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quarta-feira, 16 julho, 2025
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Esposa de Justus promete ir à Justiça contra esquerdistas que ameaçaram sua filha

Por Alexandre Gomes

A modelo e advogada Ana Paula Siebert, esposa do empresário Roberto Justus, anunciou neste fim de semana que vai acionar judicialmente militantes de esquerda que promoveram ataques violentos e ameaçadores contra sua filha, de apenas 5 anos, nas redes sociais. As agressões ocorreram após Ana Paula publicar uma foto inocente da família em seu perfil do Instagram, onde a criança aparece segurando uma bolsa de grife.

O episódio revelou o nível alarmante de desumanização e fanatismo político de setores da militância de esquerda, que não hesitam em direcionar ódio até mesmo contra uma criança.

Família reage: “Os prints já estão com o jurídico”

Entre os comentários criminosos publicados no X (antigo Twitter), estavam frases como:

  • “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”
  • “Só guilhotina.”
  • “Os bolcheviques estavam certos.”

Todos os autores das postagens se identificavam como comunistas ou marxistas, reforçando a associação do discurso extremista a determinadas bandeiras ideológicas.

As ameaças, além de covardes, configuram crimes previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Após ser alertada por seguidores, Ana Paula Siebert declarou que está tomando as medidas legais necessárias:

“Já estamos tomando as medidas preventivas pelo crime de violação. Por favor, denunciem ele o máximo possível. Incabível uma pessoa fazer isso. Os prints já estão com nosso jurídico.”

Direita reage com indignação: “Insanidade e fanatismo”

Milhares de internautas manifestaram apoio à família de Justus e repudiaram o ataque à criança:

  • “Quando atacam crianças, percebemos o tamanho da insanidade e do fanatismo político! Tem que processar mesmo!”
  • “Tamanho absurdo falar algo assim, especialmente sendo uma criança.”
  • “A Humanidade acabou mesmo.”

O episódio reacende o debate sobre os limites do discurso político e os abusos cometidos em nome de ideologias, especialmente entre militantes da esquerda mais radical. A mesma esquerda que se diz defensora dos direitos humanos, da infância e da justiça social, exibe uma face sombria e hipócrita ao justificar ou silenciar diante de ataques covardes como esse.

“Crianças são sagradas. Quando se perde o respeito por isso, é sinal de que algo está profundamente errado na sociedade — e na política”, escreveu um comentarista.

Se o discurso de ódio for normalizado, a barbárie se tornará regra, e não exceção.

“Criança não se toca. Não se ataca. Não se instrumentaliza. Isso é o básico da humanidade.”

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