A modelo e advogada Ana Paula Siebert, esposa do empresário Roberto Justus, anunciou neste fim de semana que vai acionar judicialmente militantes de esquerda que promoveram ataques violentos e ameaçadores contra sua filha, de apenas 5 anos, nas redes sociais. As agressões ocorreram após Ana Paula publicar uma foto inocente da família em seu perfil do Instagram, onde a criança aparece segurando uma bolsa de grife.
O episódio revelou o nível alarmante de desumanização e fanatismo político de setores da militância de esquerda, que não hesitam em direcionar ódio até mesmo contra uma criança.
Família reage: “Os prints já estão com o jurídico”
Entre os comentários criminosos publicados no X (antigo Twitter), estavam frases como:
- “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”
- “Só guilhotina.”
- “Os bolcheviques estavam certos.”
Todos os autores das postagens se identificavam como comunistas ou marxistas, reforçando a associação do discurso extremista a determinadas bandeiras ideológicas.
As ameaças, além de covardes, configuram crimes previstos no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Após ser alertada por seguidores, Ana Paula Siebert declarou que está tomando as medidas legais necessárias:
“Já estamos tomando as medidas preventivas pelo crime de violação. Por favor, denunciem ele o máximo possível. Incabível uma pessoa fazer isso. Os prints já estão com nosso jurídico.”
Direita reage com indignação: “Insanidade e fanatismo”
Milhares de internautas manifestaram apoio à família de Justus e repudiaram o ataque à criança:
- “Quando atacam crianças, percebemos o tamanho da insanidade e do fanatismo político! Tem que processar mesmo!”
- “Tamanho absurdo falar algo assim, especialmente sendo uma criança.”
- “A Humanidade acabou mesmo.”
O episódio reacende o debate sobre os limites do discurso político e os abusos cometidos em nome de ideologias, especialmente entre militantes da esquerda mais radical. A mesma esquerda que se diz defensora dos direitos humanos, da infância e da justiça social, exibe uma face sombria e hipócrita ao justificar ou silenciar diante de ataques covardes como esse.
“Crianças são sagradas. Quando se perde o respeito por isso, é sinal de que algo está profundamente errado na sociedade — e na política”, escreveu um comentarista.
Se o discurso de ódio for normalizado, a barbárie se tornará regra, e não exceção.
“Criança não se toca. Não se ataca. Não se instrumentaliza. Isso é o básico da humanidade.”