A ministra da Saúde, a socióloga Nísia Trindade, está sob fogo intenso por sua gestão. Recentemente, ela assumiu a responsabilidade pela falha na distribuição de medicamentos para pacientes com hanseníase, sacrificando uma de suas subordinadas para desviar a atenção de sua própria incapacidade. Este episódio se soma a uma série de fracassos anteriores, incluindo a incineração de remédios destinados aos ianomâmis durante o governo de Lula (PT), quando houve um aumento alarmante de casos de hanseníase. Além disso, sua abordagem negacionista durante a epidemia de dengue também tem sido amplamente criticada.
Recentemente, Nísia Trindade culpou uma de suas subordinadas, a chefe de Vigilância das Doenças em Eliminação, pelo problema na distribuição de medicamentos, e prontamente a substituiu. No entanto, sua resposta às emergências de saúde pública tem sido criticada como ineficaz e lenta. Até 25 de março, a epidemia de dengue já havia afetado quase 2,3 milhões de pessoas e resultado em 758 mortes, enquanto a ministra permanecia inerte.
A situação é ainda mais preocupante quando consideramos que o número de mortes por dengue pode ultrapassar 2 mil, levando em conta os casos ainda sob investigação pelas autoridades sanitárias. A propagação da dengue continua alarmante, com 382 municípios em estado de emergência em 11 estados, representando 7% do país. Esta tragédia sanitária demonstra a urgência de uma resposta mais eficaz por parte do Ministério da Saúde.
O Brasil vê com preocupação o cenário caótico da saúde, não restando dúvidas de que Nisia é incompetentemente e precisa ser substituída.