O deputado Nikolas que foi eleito presidente da comissão de educação fez uma declarou que “os apoiadores do governo, finalmente reconheceram a situação caótica da educação no Brasil. Mesmo diante do descontrole antidemocrático que permeia os parlamentares governistas. Antes mesmo do início dos trabalhos, pude notar uma mudança significativa: de repente, todos admitem a precariedade do sistema educacional e expressam preocupação com o tema. Embora essa postura pareça ser apenas retórica, é inegável que, talvez pela primeira vez, a atenção esteja voltada para as ações a serem tomadas.”
E continuou:
“Assumindo meu novo papel como moderador, em substituição ao meu antigo papel de debatedor, enfatizo o compromisso de conduzir uma comissão plural, aberta ao debate de ideias e com a realização de audiências públicas para incluir a participação da sociedade civil. Considero crucial a presença e contribuição da sociedade nesse processo. Reconheço que, em decorrência de eventos recentes no Brasil, alguns perderam o hábito da liberdade e do direito à expressão, mas asseguro que tanto a base quanto a oposição terão espaço para participar.”
“Enquanto os defensores autodenominados da educação ignoraram as angústias de pais, professores e o aprendizado das crianças, minha luta pelo retorno das aulas continuou firme. Em um ano crucial para a educação no país, abordaremos temas como o novo Plano Nacional de Educação, a violência nas escolas e o homeschooling, adotado por diversos países desenvolvidos, mas criticado pela esquerda local.
A postura da esquerda reforça a falta de aprendizado com os acontecimentos de 2018 e a incompreensão dos frutos gerados, especialmente entre os jovens. A tentativa constante de difamar minha reputação é irônica, considerando o esforço para me desgastar sem sucesso. Vale destacar que apresentei projetos de lei sobre educação durante meu mandato como vereador em Belo Horizonte, todos convertidos em lei:”
- Lei Nº11451/2023: Prioridade de matrícula de irmãos na mesma escola municipal.
- Lei Nº11328/2021: Inclusão de Empreendedorismo e Noções de Direito e Cidadania no contraturno das escolas municipais de educação integral.
- Lei Nº11581/2023: Garantia do aprendizado da língua portuguesa aos estudantes de Belo Horizonte conforme as normas educacionais.
“Desconstruíram a narrativa de que nunca lutei por questões educacionais. A definição de “lutar” é questionável diante do bloqueio de R$ 332 milhões para a área em 2023, repetindo ações passadas. As notas baixas permaneceram estáveis com a esquerda no poder, cobrando avanço em 4 anos de gestão Bolsonaro.”
“É irônico ver políticos progressistas se vangloriando de sua experiência, enquanto tentam desacreditar minha competência no assunto. Durante minha primeira experiência política, enquanto muitos estabelecimentos receberam autorização para reabrir, as escolas permaneceram fechadas, indo contra a recomendação da UNICEF. Minha luta pelo retorno das aulas continuou, contrastando com a falta de ação dos autoproclamados defensores da educação.
Ao contrário do que tentam propagar, não sou eu quem utiliza ambientes educacionais para formar militantes em detrimento de profissionais. A linguagem neutra não é minha prioridade, pois não promove inclusão ao mudar a cultura e prejudicar a alfabetização, excluindo mais de 43 milhões de brasileiros.
Reconheço que há muito a aprender, e a presidência da comissão não resolverá, de imediato, um problema de mais de uma década. Contudo, afirmo que farei o meu melhor, seguindo o caminho certo. Minha preocupação não é agradar opositores, mas representar os milhões que confiam em mim e contribuir para o desenvolvimento da nação que represento. Enquanto alguns expressam preocupação com minha ascensão, encaro mais um desafio com motivação.” Finalizando assim o deputado.
