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segunda-feira, 1 julho, 2024
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Eduardo Bolsonaro revela: Trump vítima de conspiração jurídica na selva política

Por Marina B.

O deputado Eduardo Bolsonaro expressou sua opinião sobre o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, destacando sua experiência pessoal e interações com ele ao longo do tempo. Descreveu Trump como uma pessoa amigável e cortês, compartilhando uma lembrança de um jantar onde testemunhou o lado paterno do ex-presidente.

Além disso, mencionou o momento em que foi indicado para a embaixada e recebeu elogios de Trump, enfatizando a importância da confiança familiar na política. O deputado também criticou a condenação de Trump como uma manipulação jurídica, apontando para a parcialidade do juiz responsável pelo caso e sugerindo que a decisão foi influenciada por motivações políticas.

Eduardo comparou o tratamento dado a Trump ao de regimes autoritários, denunciando a suposta perseguição política e o uso abusivo do sistema legal para prejudicar o ex-presidente. Terminou sua mensagem com uma mensagem de apoio a Trump, utilizando a hashtag #GoTrump.

Veja na íntegra a postagem de Eduardo Bolsonaro:

“Conheço o Donald Trump não é de hoje, não o encontrei apenas uma ou duas vezes. Posso falar para além do Presidente que foi – e será!

Pessoa extremamente educada e agradável, lembro num jantar ainda em 2020 ele brincando com sua filha Ivanka: “você sempre será minha garotinha” – hoje como pai de menina imagino que eu serei igual.

Na foto em que aponta para mim junto com meu pai, no G20 do Japão de 2019, não titubeou em tirá-la apontando para mim em sinal de apoio.

Quando fui indicado para a embaixada elogiou, pois sabe que além das relações institucionais é na família que estão as pessoas de maior confiança – algo raro na política. Na hora de discutir política ele sabia que tinha que defender os interesses dos americanos primeiro e assim o fazia. Líder nato, que lê o cenário e entende como se posicionar.

Sua condenação ontem foi uma inovação jurídica especialmente desenhada para Trump e exclusivamente para prejudicá-lo. Os juízes nos EUA são eleitos e o que julgou Trump, juiz Merchan, sempre foi um doador do partido democrata (esquerda), demasiado parcial.

Segundo a jornalista Kennia Wiswesser: “4 poderiam concordar sobre um crime, 4 sobre um crime diferente e outros 4 sobre outros. Merchan disse que trataria o 4-4-4 como um veredicto unânime”. Isto não é unanimidade e também é sem sentido e covarde. É usar as armas do Estado para condenar alguém que, de acordo com os critérios legais sempre usados no judiciário (“rule of law”), jamais seria condenado.

Ontem os EUA se rebaixou a uma republiqueta de bananas, tal qual ocorre em ditaduras que perseguem os opositores usando as ferramentais estatais para dar ares de democracia – Cuba e Venezuela, por exemplo, têm parlamento e STF. Durante 72 anos de vida Trump jamais teve ficha criminal, mas bastou ele concorrer à presidência para receber toneladas e processos injustos, indiciamentos e, agora, até condenações. Força Trump! #GoTrump “

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