Na última declaração polêmica via redes sociais, Eduardo Bolsonaro negou veementemente as alegações de que estaria articulando sanções ao Brasil. Em um tom incisivo, o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro aproveitou para direcionar críticas à imprensa, questionando por que não estaria havendo pressão sobre o presidente Lula em relação à recepção de navios de guerra iranianos no Rio de Janeiro, que já foram sancionados pelos Estados Unidos. Os navios estiveram atracados no Porto do Rio de Janeiro em março de 2023, onde até uma festa dentro de um desses navios, aconteceu com a presença de militares e autoridades brasileiras.
A postagem reflete a contínua tensão política no país, com alfinetadas entre diferentes alas políticas e uma constante vigilância sobre as ações e declarações de figuras públicas. Eduardo Bolsonaro reforçou ainda a ideia de uma “democracia relativa”, sugerindo que o país continua funcionando sob circunstâncias questionáveis, alimentadas por um consórcio que ele alega ser financiado com o dinheiro dos impostos dos cidadãos.
A mensagem encerra com uma nota de determinação, afirmando que a luta política e os embates ideológicos continuarão indefinidamente. A retórica adotada pelo parlamentar é característica de uma polarização política persistente, que tem marcado o cenário político brasileiro nos últimos anos.