O deputado federal Eduardo Bolsonaro, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, recentemente compartilhou em suas redes sociais uma postagem preocupante: “DIÁLOGOS CABULOSOS VOLTARAM”. A declaração veio acompanhada de uma séria acusação, sugerindo que os interesses por trás da possível redução ou retirada da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) do porto de Santos, estariam relacionados aos grandes exportadores de drogas.
Eduardo Bolsonaro questionou diretamente a origem da ordem para tal ação e qual seria o motivo por trás dela. Ele levantou ainda a suspeita de que a ABIN estaria subordinada à Casa Civil durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o que poderia indicar possíveis interferências políticas no órgão de inteligência.
Para lidar com essa situação, o deputado anunciou medidas que pretende tomar, incluindo a elaboração de requerimentos de informação direcionados à Casa Civil e a convocação do ministro responsável para prestar esclarecimentos perante a Comissão de Segurança Pública. Além disso, destacou a possibilidade de encaminhar o caso à Comissão de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI), a fim de investigar o ocorrido mais a fundo.
É importante ressaltar que, em sua postagem, Eduardo Bolsonaro também fez uma referência à política internacional, mencionando a prática dos Estados Unidos de congelar contas bancárias de autoridades que colaboram com o tráfico de drogas. Essa comparação sugere a gravidade da situação e o potencial impacto das medidas a serem tomadas no âmbito nacional e internacional.