Eduardo Bolsonaro denunciou no CPAC 2024, o maior congresso conservador global realizado em Washington e que contou com a presença de figuras proeminentes da direita, como Donald Trump e o presidente argentino Javier Milei, os supostos abusos do Judiciário no Brasil. Durante seu discurso, que durou aproximadamente 5 minutos, ele focalizou os abusos cometidos pelo sistema judicial brasileiro, solicitando aos congressistas americanos presentes uma audiência no Congresso dos EUA para discutir a situação no Brasil.
Eduardo Bolsonaro destacou casos específicos de indivíduos injustamente presos ou perseguidos pelo sistema judicial brasileiro, mencionando nomes como Cleriston Pereira da Cunha, Filipe Martins e a ex-juíza Ludmila Lins Grilo. Ele também abordou o exílio forçado de jornalistas críticos aos abusos do Judiciário, como Allan dos Santos, Rodrigo Constantino e Paulo Figueiredo.
O deputado ressaltou as detenções em massa de milhares de pessoas rotuladas como terroristas em um único dia, sem evidências concretas de ameaça ou posse de armas. Eduardo também mencionou as injustiças contra seu pai, Jair Bolsonaro, pedindo apoio para disseminar as imagens das manifestações pró-democracia programadas para o domingo na Avenida Paulista, em São Paulo.
Ao finalizar seu discurso, Eduardo fez um apelo para que a comunidade internacional relatassem os acontecimentos no Brasil, destacando que seu pai enfrenta processos e calúnias. Ele concluiu pedindo a ajuda dos presentes no evento para divulgar as imagens das manifestações em apoio ao presidente Bolsonaro e solicitou uma audiência no Congresso dos EUA, considerando os congressistas americanos como líderes do mundo livre.
