Na recente postagem de Eduardo Bolsonaro nas redes sociais, uma crítica afiada ecoa sobre a recente movimentação política de seu opositor, o ex-presidente Lula. Em um tom característico, o parlamentar expressou sua opinião sobre a ação de Lula, que convocou o embaixador brasileiro em Israel de volta ao país em meio a uma crescente tensão diplomática.
Com sua habitual contundência, Eduardo Bolsonaro apontou que o que está em jogo não é apenas uma questão diplomática, mas também uma demonstração de como Lula, figurativamente, se afunda cada vez mais na lama que ele mesmo escolheu pular. A metáfora sugere que as ações de Lula estão levando-o a um declínio político gradual, à medida que ele se envolve em situações controversas e polarizadoras.
Ao se referir a Lula como o “anão diplomático”, Eduardo Bolsonaro não apenas lança críticas à sua estratégia diplomática, mas também aproveita a oportunidade para desacreditar sua liderança e habilidades políticas de maneira mais ampla. A expressão “anão diplomático”, sugere uma falta de habilidade ou competência na arena internacional, sugerindo que as ações de Lula estão prejudicando a reputação do Brasil no cenário global.
O contexto específico da situação, com Lula convocando o embaixador brasileiro em Israel, em Tel Aviv, contribui para a intensidade da crítica. Eduardo Bolsonaro implica que tal movimento, é mais uma demonstração do suposto caos diplomático que Lula estaria causando, retratando-o como alguém que toma decisões precipitadas e prejudiciais para os interesses do Brasil no exterior.