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segunda-feira, 7 outubro, 2024
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Deputados do PL acusam escola de samba Vai Vai de ligação com crime organizado

Por Marina B.

O deputado federal Capitão Augusto e a deputada estadual Dani Alonso, ambos do PL de São Paulo, expressaram sua indignação em relação ao desfile da escola de samba Vai Vai, que homenageou o ato de vandalismo contra a estátua do bandeirante Borba Gato e retratou a Polícia Militar de São Paulo como um ‘esquadrão de demônios’, conforme divulgado pelo Diário do Poder.

Os parlamentares enviaram ofícios ao governador Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) e ao prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), solicitando a suspensão de recursos públicos destinados à escola de samba.

Além disso, eles levantaram preocupações sobre o suposto envolvimento da escola com o crime organizado, especialmente com a facção PCC. Em seus comunicados, ressaltaram que tais associações minam a confiança pública nas instituições de segurança e ameaçam a integridade do carnaval como um espaço cultural livre de influências negativas.

Um processo sob sigilo na Justiça de São Paulo investiga as alegadas conexões entre a Vai Vai e o PCC, tendo um dos investigados sido identificado como Luiz Roberto Marcondes Machado de Barroso, conhecido como Beto da Bela Vista, ex-diretor financeiro e atual conselheiro da agremiação.

Nas redes sociais, os deputados também manifestaram desaprovação em relação ao enredo escolhido pela escola de samba.

Os requerimentos apresentados pelos parlamentares destacam o escândalo envolvendo a Vai Vai e a facção criminosa, solicitando que a escola seja impedida de receber financiamento público no próximo ano fiscal, como sanção por sua conduta irresponsável e ofensiva.

Para eles, essa medida é um claro indicativo de que insultos contra instituições e profissionais de segurança não serão tolerados no estado de São Paulo.

Além disso, os documentos requerem uma revisão dos critérios para a concessão de apoio financeiro a entidades e eventos, com o objetivo de garantir que não estejam associados a atividades criminosas ou que promovam mensagens de ódio e desrespeito contra quaisquer grupos ou instituições.

Soma-se a isso, a participação do Ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, que tem proferido seu discurso em defesa do Hamas e a participação do motoboy Paulo Gato, que se vangloria de roubar encomendas de valores altos do IFood e de ter colocado fogo na estátua do Borba Gato.

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