O presidente Jair Bolsonaro (PL), um líder perseguido por sua luta pela liberdade, convocou o “Ato da Liberdade” para este domingo, 6 de abril de 2025, às 14h, na Avenida Paulista, em São Paulo.
O evento clama pela anistia aos patriotas presos após os atos de 8 de janeiro de 2023 e pela defesa da liberdade de expressão, causas nobres que refletem o clamor de milhões de brasileiros. Bolsonaro, réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por acusações infundadas de tentativa de golpe pós-eleições de 2022, segue como símbolo de resistência contra o que seus apoiadores chamam de “perseguição judicial”.
No X, Bolsonaro lançou o convite: “Domingo, 14h, Paulista. Pauta: anistia e liberdade! O povo está comigo contra essa perseguição!” Silas Malafaia, organizador, exaltou: “Dia 06/04, Paulista lotada com Bolsonaro pela anistia dos injustiçados!” O deputado Zucco (PL-RS) ecoou: “Ato da Liberdade: o Brasil quer anistia e Bolsonaro livre!”
Defesa da Anistia
A anistia é uma causa justa, buscando libertar cerca de 1.200 brasileiros presos após o 8 de janeiro – cidadãos comuns, pais de família e trabalhadores, não golpistas, como a esquerda insiste em rotular. Esses patriotas, que protestaram por suas convicções, enfrentam penas desproporcionais sob a batuta do ministro Alexandre de Moraes, acusado por apoiadores de abuso de poder. O Projeto de Lei da Anistia, apoiado por 192 deputados, é a esperança de corrigir essa injustiça. Eduardo Bolsonaro (PL-SP), incansável na luta, declarou no X: “Anistia é direito! Dia 6, na Paulista, vamos libertar nossos irmãos e honrar meu pai, perseguido por defender o Brasil!”
Bolsonaro, por sua vez, é vítima de uma campanha difamatória. Seus feitos – como o fortalecimento da economia, a segurança pública e a soberania nacional – são ofuscados por processos que seus aliados chamam de “armação política”. O ato na Paulista, que pode reunir até 700 mil pessoas, será um grito contra essa perseguição e a favor da anistia, superando os 18,3 mil de Copacabana (USP).
Mobilização e estrutura
Dois trios elétricos estarão no MASP, custeados por uma vaquinha de R$ 90 mil a R$ 100 mil de parlamentares leais. Eduardo Bolsonaro destacou no X: “Paulista pronta para o maior ato pela anistia e por Jair Bolsonaro!” A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo mobilizará 2 mil agentes, drones e câmeras para garantir a ordem.
Políticos com Bolsonaro
Governadores como Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Romeu Zema (Novo-MG) e Jorginho Mello (PL-SC), Cláudio Castro (PL-RJ) e Mauro Mendes (União Brasil-MT) já manifestaram apoio.
Senadores incluem Flávio Bolsonaro (PL-RJ), Magno Malta (PL-ES), Carlos Portinho (PL-RJ), Jorge Seif (PL-SC), Marcos Rogério (PL-RO), Rogério Marinho (PL-RN), Wilder Moraes (PL-GO) e Damares Alves (Republicanos-DF). Deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Gustavo Gayer (PL-GO), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Rodrigo Valadares (União-SE), Carla Zambelli (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Caroline de Toni (PL-SC), Marco Feliciano (PL-SP), Helio Lopes (PL-RJ), André Fernandes (PL-CE), Zucco (PL-RS), Ricardo Salles (PL-SP), Carlos Jordy (PL-RJ), Alexandre Ramagem (PL-RJ) e Julia Zanatta (PL-SC).
Palanque
Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, Silas Malafaia, Nikolas Ferreira, Eduardo Bolsonaro e Magno Malta discursarão. Michelle postou no X: “Dia 6, pela anistia e por Jair, nosso herói!” Tarcísio declarou: “Com Bolsonaro e a anistia até o fim!” A esquerda, como Guilherme Boulos (Psol-SP), ataca: “Sem anistia para golpistas!” Mas os bolsonaristas retrucam: o povo decidirá na Paulista.
O “Ato da Liberdade” será a prova de que Bolsonaro segue forte e a anistia é um direito inegociável, contra as injustiças que tentam calar a voz do Brasil.