O CPAC, Conferência de Ação Política Conservadora, atraiu os olhares do mundo ao receber uma delegação brasileira, que trouxe à tona a dura realidade da perseguição política e censura sob o regime autoritário de Lula.
A mensagem foi clara: o Brasil enfrenta uma crise de liberdade, com o presidente Lula da Silva e sua administração liderando uma campanha para sufocar a oposição política. Sob a liderança do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, a tirania se manifesta na censura da liberdade de expressão, na supressão da imprensa e até mesmo na prisão de conservadores – incluindo potencialmente o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Enquanto essas táticas de repressão ecoam semelhanças com regimes autoritários do passado, o silêncio dos principais meios de comunicação é ensurdecedor, com pouca ou nenhuma cobertura da verdade.
Entretanto, não é apenas o Brasil que está sob ameaça. Nos Estados Unidos, a administração Biden está envolvida em uma conspiração, utilizando o sistema judicial como uma arma para atacar politicamente seus opositores. O procurador-geral Merrick Garland, o conselheiro da Casa Branca Ed Siskel e o conselheiro especial Jack Smith, lideram uma guerra jurídica contra quem discorda politicamente, incluindo o ex-presidente Donald J. Trump.
Matt Schlapp, presidente do CPAC, não se cala diante dessas atrocidades. Ele exige a libertação imediata dos presos por motivos políticos no Brasil e pede que a administração Biden imponha sanções ao governo brasileiro pelas flagrantes violações dos direitos humanos.
O CPAC está determinado a não ficar de braços cruzados. Com sua bandeira fincada no Brasil, a organização planeja realizar conferências e disseminar a mensagem de liberdade, valores conservadores e direitos humanos básicos para todos. Enquanto os conservadores em ambos os países são silenciados e perseguidos por expressarem suas opiniões, o CPAC permanecerá firme em sua luta pela justiça e pela liberdade.
