A forma como os movimentos de esquerda, especialmente ligados ao Foro de São Paulo, financiam suas atividades é frequentemente clandestina e ilegal. Há indagações sobre quais contas bancárias são usadas para gerir esses recursos e se há pagamento de impostos. Por exemplo, grupos como as FARC, a guerrilha colombiana, financiam-se principalmente através do tráfico de drogas para sustentar suas atividades políticas, logísticas e armamentistas.
Em diversos países, além do narcotráfico, outras atividades são empregadas para financiar agendas políticas, culturais e acadêmicas da esquerda. Essas atividades visam assegurar a continuidade do poder e facilitar a consolidação de oligarquias com recursos públicos. Embora reconheçam a legalidade de financiar-se com dinheiro público em detrimento do tráfico de drogas, mantêm o tráfico como fonte crucial de financiamento, advogando pela legalização das drogas.
É importante notar que a esquerda busca o controle dos meios de produção, dificultando assim que opositores construam uma força contrária. Isso se reflete na criminalização da atividade empresarial e iniciativas de financiamento opositoras. Na Venezuela, por exemplo, o chavismo estabeleceu leis que criminalizam a atividade política livre e seu financiamento, permitindo apenas o suporte financeiro a organizações aprovadas pelo regime.
Em qualquer país, a esquerda continua a criar estruturas diversas para manter seu poder, sem se deter às consequências. Recentemente, um caso trágico ocorreu no Brasil, onde Jéssica Vitória Canedo tirou a própria vida após ser difamada com base em notícias falsas. Isso expôs a Mynd8, uma poderosa agência de mídia social brasileira que gerencia mais de 400 influenciadores, detendo enorme influência na opinião pública do país.
Esta agência, que faturou 550 milhões de reais em 2023 e almeja 1,5 bilhão em 2025, é dona de 34 sites de fofocas importantes no Brasil, exercendo uma influência significativa na opinião pública. Revelações sobre suas operações demonstram uma estrutura sofisticada para controlar mensagens e reputações, incluindo o “cancelamento” e “descancelamento” de figuras públicas, concedendo-lhes poder para ameaçar quem se opõe.
O documentário “Choquei – Lacrando Vidas” expôs como essa estrutura se conecta ao líder do PT e fundador do Foro de São Paulo, Lula da Silva. Muitos influenciadores dessa agência apoiam Lula e suas ideias, inclusive a proposta de censurar as redes sociais, um objetivo revolucionário do político. Isso reflete a busca da esquerda pelo controle não só dos meios de produção econômica, mas também dos que moldam a opinião pública.
Independentemente das consequências, a esquerda persiste em manter seu poder e privilégios. Que Jéssica Vitória Canedo e todas as vítimas das ambições desse sistema descansem em paz.
