Durante uma audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado, o jornalista Sérgio Tavares fez declarações e acusações ousadas sobre o que ele descreveu como ‘censura’ no Brasil. Ele afirmou: “A censura é a arma dos covardes”.
Tavares criticou o que ele considera como omissão por parte do judiciário e destacou o incidente em que o General G. Dias, ex-ministro chefe do GSI, foi visto nas imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, passeando entre os invasores do prédio e seus subordinados servindo água para quem e estava no Planalto . Ele afirmou: “O 8 de janeiro foi orquestrado por eles. Estavam na cena do crime, até servindo água aos infiltrados”.
O jornalista português declarou que sua missão é expor para a Europa, o que a televisão esconde do mundo sobre o Brasil. Ele disse: “Aqui está ocorrendo um regime covarde, uma ditadura. Tenho informações de que o objetivo era me deportar, tentaram me impedir de vir mostrar a vergonha que o Brasil se tornou em 2024”. Segundo Tavares, o ‘regime no Brasil tem um nome. O regime de Moraes’.
“Se eu que sou europeu, sou tratado como um criminoso, eu imagino o terrorismo psicológico que o judiciário está a impingir aos Brasileiros”,
Sergio Tavares foi mais além, não abordou apenas temas como ditadura no Brasil, que está censurando opositores do governo. Ele abordou todos os atos que estão sendo praticados pelo STF e pelo TSE. Falou também sobre a vacinação obrigatória para bebes e o ponto crucial, sobre a fraude eleitoral, onde também acusa a imprensa de ser parcial e atacar somente Bolsonaro.
“O ‘Regime de Moraes’, em pleno 2024, obriga bebés de 6 meses a serem vacinados contra a Covid e ainda castiga os pais que não o façam, mesmo sendo já públicos em todo o mundo, os milhões de efeitos adversos, comprovados nas bulas e sites das farmacêuticas”. O Brasil é o único país do mundo, que obriga crianças a se vacinarem contra Covid.
‘Fraude eleitoral’
O jornalista português também declarou “com todas as letras” que _“_houve fraude eleitoral no Brasil” em “diferentes frentes”. Primeiro: “Houve fraudes nas urnas. Porque em 2019 a Globo noticiou que hackers, em uma convenção em Las Vegas, em poucos minutos, hackearam urnas do modelo brasileiro. Portanto não são confiáveis.” Em segundo lugar, ele disse que há relatos de inúmeros municípios, localidades onde Bolsonaro teve muitos votos, mas que no final nenhum voto foi computado. Zero votos para Bolsonaro. Em seguida ele afirmou ter um relatório do argentino Fernando Cerimedo, com provas do crime em sua casa, lá em Portugal. Ele disse que o argentino provou que nas urnas anteriores a 2020, houve fraude. “Não em todas as urnas, para não dar nas vistas. Foi um plano muito requintado”. Continuou sua fala dizendo que a maior fraude foi descoberta e esta sim é ponto crucial de tudo. Mesmo que as urnas fossem confiáveis, ele destaca como a imprensa brasileira fez um jogo sujo com Bolsonaro, onde pintou uma imagem negativa de Bolsonaro para a mídia internacional, com a clara intenção de manchar a reputação do presidente da república, que estava concorrendo a reeleição, aos olhos do mundo.
“E o jogo sujo feito nas redes sociais e na imprensa?”, questionou o jornalista português. “Porque vimos na imprensa e em Portugal as imagens que chegavam de Bolsonaro. Eram sempre imagens de um homem carrancudo, que não tinha o povo ao seu lado e pintavam Lula como o pai dos pobres.” Definitivamente não era isso que acontecia no Brasil, assim como não acontece até hoje.
Sérgio Tavares, relembrou o apoio popular a Bolsonaro no 7 de setembro de 2022, afirmando ter “nunca ter visto algo parecido na face da terra”. Ele descreveu a cena como: “Era uma imensidão como o mar de pessoas de verde e amarelo”. Eram milhões de girassóis.
“Foi algo que eu nunca vi na vida. Mas as televisões não mostravam isso. Fizeram propaganda para um lado, já isso aí é desvirtuar as eleições”. Traduzindo, ele disse claramente que a propaganda positiva, feita apenas para o outro candidato, Lula, já prova como que a eleição foi adulterada, passando a ser desacreditada. E continuou dizendo que: “Quando o “Twitter Files Brasil” provou, que calaram um lado político, que cancelaram contas, estrangularam, reduziram o alcance, promoveram só o outro lado, isto é fraude eleitoral. Porque estamos mexendo com o pensamento de milhões de pessoas.” Ele citou também o “radiolão” e terminou dizendo: “Urnas não são confiáveis. Fraudes nas redes sociais. Imprensa tendenciosa. Radiolão. Querem mais o que?”
“Estas eleições num país democrático e justo, já tinham sido repetidas há muito, muito tempo.” E o que significa a palavra “repetida”, dita pelo jornalista? Refeita, ou seja já teriam sido canceladas e feitas novamente.