Luiz Inácio Lula da Silva (PT) demitiu Jean Paul Prates da presidência da Petrobras, devido à sua falta de alinhamento com as diretrizes ideológicas do partido. Lula buscava impulsionar a estatal em projetos considerados estratégicos, mesmo que fossem desastrosos, seguindo uma agenda que remonta aos seus mandatos anteriores e ao governo de Dilma Rousseff.
Essa intervenção na Petrobras teve consequências imediatas, refletidas na queda das ações da empresa. Além disso, investir em empreendimentos com retorno incerto prejudicará a lucratividade da estatal, reduzindo os dividendos repassados ao Tesouro Nacional.
Essa postura intervencionista de Lula na economia, sem se preocupar com o equilíbrio fiscal, pode ser estendida até mesmo à indicação de um aliado para presidir o Banco Central, com instruções para baixar os juros.
Essa abordagem econômica irresponsável gera incerteza e desordem, dificultando o crescimento sustentável da economia e a criação de empregos. O programa econômico do PT parece ser um retrocesso, e seus efeitos negativos estão se tornando cada vez mais evidentes ao longo do mandato de Lula.