“Rota 22” reforça apoio popular ao ex-presidente mesmo em redutos petistas e evidencia sua força política
Mesmo após enfrentar nova internação e ser alvo de perseguições judiciais, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) dá mais uma demonstração de sua força política e resiliência ao retomar nesta quinta-feira (13) sua caravana pelo Nordeste, dentro do projeto Rota 22. A iniciativa, que havia sido temporariamente suspensa em abril por questões de saúde, volta com força total para fortalecer o PL e ampliar o eleitorado bolsonarista já com vistas às eleições de 2026.
Diferente da esquerda, que depende de narrativas e populismo barato, Bolsonaro leva aos nordestinos o que realmente importa: as entregas concretas de sua gestão — obras de infraestrutura, programas sociais bem administrados e respeito ao dinheiro público.
A força de quem fez mais pelo Nordeste
Durante seu governo, Bolsonaro rompeu com o descaso histórico com o Nordeste. Foram obras como a transposição do Rio São Francisco, a entrega da Barragem de Oiticica, a ampliação de estradas federais, aeroportos regionais, além de programas de crédito e assistência para pequenos produtores rurais e empreendedores, que hoje garantem qualidade de vida e oportunidade de crescimento a milhares de famílias nordestinas.
Agora, com o projeto Rota 22, Bolsonaro, acompanhado de aliados como o senador Rogério Marinho (PL-RN), percorre municípios levando a mensagem de que o Nordeste não pertence ao PT e mostrando ao povo o que de fato foi entregue durante seus quatro anos de governo.
“Fizemos a nossa parte ao longo de quatro anos de governo. Por isso a aceitação grande, acredito eu, em especial nas viagens que faço ao Nordeste”, destacou Bolsonaro durante seu interrogatório no STF, mostrando que, mesmo diante da perseguição judicial, sua confiança no apoio popular permanece sólida.
Caravana começa pelo Rio Grande do Norte
O ponto de partida dessa nova fase do giro será novamente o Rio Grande do Norte, Estado onde o senador Rogério Marinho tem consolidado sua força como um dos grandes líderes do PL nacional e leal aliado do ex-presidente.
Em Natal, Bolsonaro receberá os títulos de Cidadão Natalense e Norte-Rio-Grandense, num claro reconhecimento da população potiguar por seu trabalho. Ainda passará por Tangará, Santa Cruz, Jucurutu e Mossoró, com agendas populares e visitas a obras estratégicas iniciadas sob sua gestão.
O senador Rogério Marinho, que foi o ministro do Desenvolvimento Regional durante o governo Bolsonaro e idealizador da Rota 22, destacou a importância do retorno:
“Estaremos juntos no Rio Grande do Norte, voltando para nos recuperarmos daquele incidente com o nosso presidente”, afirmou Marinho em vídeo ao lado de Bolsonaro e do deputado federal Sargento Gonçalves (PL-RN).
O Partido Liberal tem mobilizado sua gigantesca base de apoio no Nordeste para garantir grandes recepções ao ex-presidente. Grupos de WhatsApp, redes sociais e materiais de divulgação já movimentam milhares de apoiadores que devem comparecer em peso em cada cidade por onde Bolsonaro passará.
A cada parada, Bolsonaro reforça sua marca registrada: proximidade com o povo. Sem a proteção de bolhas de segurança ou distanciamento elitista, o ex-presidente circula livremente, conversa com apoiadores e frequenta estabelecimentos locais, mostrando seu carisma popular, algo que Lula não consegue reproduzir sem o aparato oficial.
Saúde restabelecida e perseguição política
A retomada da caravana acontece logo após a recuperação de Bolsonaro de mais um procedimento médico delicado. A cirurgia foi consequência direta da covarde facada que o ex-presidente sofreu em 2018 — um atentado político que até hoje a esquerda prefere minimizar.
Mesmo após três semanas de internação e cirurgia intestinal, Bolsonaro não se deixou abater e logo retornou ao centro das articulações políticas, inclusive enfrentando mais um interrogatório perante o STF, comandado pelo ministro Alexandre de Moraes, dentro de um processo de evidente perseguição política que tenta criminalizar a oposição no Brasil.
Em resposta, Bolsonaro segue aumentando sua força popular, pavimentando o caminho para 2026 com apoio crescente, especialmente em regiões onde o PT sempre tentou manter seu monopólio político.
