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domingo, 13 abril, 2025
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Bolsonaro exalta legado de sua gestão eficiente em contraste com o desastre fiscal de Lula

Por Alexandre Gomes

Em recente postagem, Jair Bolsonaro relembrou os feitos de sua gestão (2019–2022), destacando o período como um marco de recuperação econômica e eficiência na administração pública.

Sob seu comando, o Brasil viu as estatais alcançarem lucros históricos, com destaque para os impressionantes R$ 187,7 bilhões em 2021.

Mesmo enfrentando os desafios da pandemia de Covid-19 e os impactos iniciais do conflito entre Rússia e Ucrânia, que abalaram economias globais, o governo Bolsonaro priorizou uma gestão técnica, com foco em responsabilidade fiscal e investimentos estratégicos em infraestrutura.

O programa Brasília Mais Brasil, embora ainda em consolidação, já apontava para um futuro de maior eficiência.

Durante esses anos, reformas estruturantes transformaram o cenário econômico brasileiro.

A Reforma da Previdência garantiu a sustentabilidade das contas públicas a longo prazo, enquanto a autonomia do Banco Central trouxe maior credibilidade à política monetária.

A Lei da Liberdade Econômica, por sua vez, desburocratizou o ambiente de negócios, atraindo investimentos privados e estimulando o empreendedorismo.

Os resultados foram claros: inflação sob controle, queda no desemprego mesmo no pós-pandemia e recordes em setores estratégicos como agronegócio, saneamento e comércio exterior.

Bolsonaro entregou um Brasil em recuperação, com indicadores macroeconômicos robustos e estatais superavitárias.

O contraste com o Governo Lula
Já no governo Lula (2023–2024), o cenário é preocupante. As estatais, que outrora eram símbolo de eficiência, amargaram um déficit recorde de mais de R$ 8 bilhões em 2024, o pior resultado desde o início da série histórica.

O governo justifica o rombo com supostos “aumentos de investimentos”, mas os resultados concretos são difíceis de enxergar. A falta de responsabilidade fiscal é evidente: metas de equilíbrio das contas públicas foram abandonadas, o déficit primário persiste, e medidas como cortes emergenciais e aumento de arrecadação têm sido usadas como paliativos para conter a deterioração econômica.

A confiança dos investidores, que outrora impulsionava o crescimento, agora está abalada. A incerteza gerada por políticas fiscais frágeis já impacta o câmbio, os juros e a inflação, que voltam a preocupar a população. Em vez de priorizar a eficiência do gasto público, o governo atual parece retomar práticas que privilegiam gastos questionáveis, comprometendo o equilíbrio fiscal e a saúde econômica do país.

Resultado
O governo Bolsonaro deixou um legado de gestão eficiente, com estatais lucrativas, reformas modernizadoras e indicadores econômicos positivos, mesmo em tempos de crise global.

Em contrapartida, o governo Lula enfrenta dificuldades crescentes, com déficits históricos nas estatais, descontrole fiscal e um ambiente de incerteza que afasta investimentos.

A comparação é inevitável: enquanto um priorizou a responsabilidade e a eficiência, o outro parece reacender velhas práticas que colocam em risco a estabilidade econômica do Brasil.

A postagem de Bolsonaro reforça a nostalgia por um período de resultados concretos e lança luz sobre os desafios que o país enfrenta hoje.

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