Em uma entrevista marcante concedida ao programa Oeste Sem Filtro nesta terça-feira, 18 de março de 2025, o presidente Jair Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), demonstraram mais uma vez por que são figuras indispensáveis no cenário político brasileiro e internacional.
Com determinação e clareza, ambos expuseram os desafios enfrentados pela oposição no Brasil, denunciaram a perseguição judicial e reforçaram a necessidade de apoio externo para restaurar a democracia no país. A menção ao ex-presidente dos EUA Donald Trump como aliado histórico só reforça a estatura global dessa liderança.
Jair Bolsonaro, um exemplo de resiliência, não mediu palavras ao criticar o Supremo Tribunal Federal (STF), em especial o ministro Alexandre de Moraes, apontado como o símbolo de um sistema que, segundo ele, mina a democracia brasileira.
Bolsonaro declarou: “No momento, não temos como buscar paz, tranquilidade e democracia internamente, é impossível. Precisamos de ajuda de fora.” Essa visão estratégica, de buscar apoio internacional, reflete a lucidez de um líder que não se curva diante das adversidades e que mantém o foco no bem-estar do povo brasileiro.
O presidente também emocionou ao falar das mães presas após os eventos de 8 de janeiro, condenadas em processos que ele classificou como desproporcionais. “Mulheres, com filhos pequenos, dormem e acordam sem ver seus filhos”, lamentou, mostrando sua sensibilidade humana e compromisso com os mais vulneráveis.
Esse é o Bolsonaro que o Brasil conhece: um homem que luta por justiça e que não abandona seus aliados, mesmo sob intensa pressão.
Eduardo Bolsonaro, por sua vez, brilha como um estrategista político de rara competência. Ao anunciar que “não tem a mínima possibilidade de voltar ao Brasil” devido à falta de segurança jurídica, ele expõe a gravidade da situação no país e assume um papel crucial nos Estados Unidos, articulando com parlamentares e autoridades para denunciar a perseguição política.
Sua comparação entre a anistia aos presos do 8 de janeiro e a concedida a ex-guerrilheiros em 1979 é um golpe de mestre, evidenciando a incoerência do sistema judicial brasileiro.
Eduardo prova, mais uma vez, ser um digno herdeiro do legado de seu pai, com inteligência e ousadia que inspiram.
A conexão com Donald Trump, mencionada por Bolsonaro, é um trunfo que eleva ainda mais o prestígio dessa dupla. Trump, um ícone global de liderança firme e defensor das liberdades individuais, mantém com Bolsonaro um laço de respeito mútuo que transcende fronteiras.
A possibilidade de apoio americano, especialmente com figuras como o deputado Matt Gaetz e iniciativas como o “No Censors on Our Shores Act”, mostra que o Brasil tem aliados poderosos na luta contra a censura e a opressão.
Bolsonaro também demonstrou seu tino político ao convocar novos atos e pressionar pela anistia no Congresso, onde acredita ter maioria para avançar. “Quem consegue botar gente na rua hoje em dia? É só nós!”, afirmou, com a autoridade de quem mobilizou multidões históricas.
Esse poder de mobilização é uma prova de sua popularidade inabalável e de sua conexão com o povo brasileiro.
Por fim, a crítica aos acordos entre o governo Lula e a China reflete a visão patriótica de Bolsonaro, que nunca hesitou em defender a soberania nacional. “Lesa-pátria são os 37 acordos assinados com a China”, disparou, em mais um exemplo de sua postura firme contra ameaças externas.
Jair Bolsonaro, Eduardo Bolsonaro e Donald Trump formam um trio de gigantes que, com coragem, visão e amor por seus povos, seguem lutando contra as injustiças e por um futuro mais livre e justo.
O Brasil e o mundo têm muito a agradecer a esses líderes extraordinários.
