Bolsonaro, que tem sido aclamado em eventos públicos e constantemente aparece ao lado de apoiadores em diversas regiões do Brasil, contrastou seu comportamento com o de Lula. “O eleito pelas urnas, mas que não tem coragem de encarar o povo”, afirmou o ex-presidente, em tom de crítica direta. Para Bolsonaro, o receio de Lula em sair nas ruas revela a impopularidade do petista, que evita interagir com o público para fugir das vaias que, segundo ele, seriam inevitáveis.
Ausência de Lula gera insatisfação no PT
Enquanto Bolsonaro continua a participar de eventos e a ser recebido calorosamente por seus apoiadores, Lula tem se mantido ausente das campanhas de aliados em cidades-chave. Essa postura tem gerado frustração entre os membros do Partido dos Trabalhadores (PT), que contavam com a presença do presidente para impulsionar as candidaturas nas capitais. O PT enfrenta um cenário desfavorável, com nenhum candidato do partido liderando nas principais capitais brasileiras.
Com exceção de João Campos (PSB) em Recife, o partido está longe de obter vitórias significativas, e os candidatos petistas enfrentam grandes dificuldades nas pesquisas em cidades como Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e Goiânia. A ausência de Lula nos comícios tem sido vista como um fator agravante, enquanto Bolsonaro segue demonstrando força e conexão com sua base de apoio.
Lula foca em agenda internacional e frustra aliados
Enquanto evita os palanques e o contato com o eleitorado brasileiro, Lula tem concentrado sua atenção em compromissos internacionais. Essa escolha tem sido criticada nos bastidores do PT, especialmente diante dos resultados das pesquisas, que indicam uma possível derrota avassaladora do partido no primeiro turno das eleições municipais, marcado para o dia 6 de outubro.
Apesar de rumores sobre uma possível aparição de Lula em São Paulo, para apoiar Guilherme Boulos (PSOL), a ausência do presidente nos momentos cruciais da campanha só reforça as críticas de Bolsonaro e de seus apoiadores. Com as pesquisas mostrando que nomes como Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) estão ganhando força na capital paulista, a campanha de Boulos, mesmo com o apoio de Lula, parece estar em dificuldades.
A ausência de Lula das ruas, somada à sua atenção voltada para compromissos internacionais, reforça a impressão de que o petista estaria distante das reais necessidades do povo, em um momento em que o Brasil enfrenta desafios importantes nas urnas. Enquanto isso, Bolsonaro continua a marcar presença, fortalecendo seu papel como o verdadeiro representante do povo conservador, que não teme encarar o público e defender seus ideais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar Luiz Inácio Lula da Silva (PT), desta vez por sua ausência nos comícios eleitorais de aliados. Em um discurso com apoiadores, Bolsonaro ironizou as desculpas de Lula para não participar das campanhas, afirmando que o petista “tem medo de sair às ruas e ser vaiado”, destacando o distanciamento do atual presidente em relação ao povo.
Bolsonaro, que tem sido aclamado em eventos públicos e constantemente aparece ao lado de apoiadores em diversas regiões do Brasil, contrastou seu comportamento com o de Lula. “O eleito pelas urnas, mas que não tem coragem de encarar o povo”, afirmou o ex-presidente, em tom de crítica direta. Para Bolsonaro, o receio de Lula em sair nas ruas revela a impopularidade do petista, que evita interagir com o público para fugir das vaias que, segundo ele, seriam inevitáveis.
Ausência de Lula gera insatisfação no PT
Enquanto Bolsonaro continua a participar de eventos e a ser recebido calorosamente por seus apoiadores, Lula tem se mantido ausente das campanhas de aliados em cidades-chave. Essa postura tem gerado frustração entre os membros do Partido dos Trabalhadores (PT), que contavam com a presença do presidente para impulsionar as candidaturas nas capitais. O PT enfrenta um cenário desfavorável, com nenhum candidato do partido liderando nas principais capitais brasileiras.
Com exceção de João Campos (PSB) em Recife, o partido está longe de obter vitórias significativas, e os candidatos petistas enfrentam grandes dificuldades nas pesquisas em cidades como Porto Alegre, Belo Horizonte, Fortaleza e Goiânia. A ausência de Lula nos comícios tem sido vista como um fator agravante, enquanto Bolsonaro segue demonstrando força e conexão com sua base de apoio.
Lula foca em agenda internacional e frustra aliados
Enquanto evita os palanques e o contato com o eleitorado brasileiro, Lula tem concentrado sua atenção em compromissos internacionais. Essa escolha tem sido criticada nos bastidores do PT, especialmente diante dos resultados das pesquisas, que indicam uma possível derrota avassaladora do partido no primeiro turno das eleições municipais, marcado para o dia 6 de outubro.
Apesar de rumores sobre uma possível aparição de Lula em São Paulo, para apoiar Guilherme Boulos (PSOL), a ausência do presidente nos momentos cruciais da campanha só reforça as críticas de Bolsonaro e de seus apoiadores. Com as pesquisas mostrando que nomes como Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB) estão ganhando força na capital paulista, a campanha de Boulos, mesmo com o apoio de Lula, parece estar em dificuldades.
A ausência de Lula das ruas, somada à sua atenção voltada para compromissos internacionais, reforça a impressão de que o petista estaria distante das reais necessidades do povo, em um momento em que o Brasil enfrenta desafios importantes nas urnas. Enquanto isso, Bolsonaro continua a marcar presença, fortalecendo seu papel como o verdadeiro representante do povo conservador, que não teme encarar o público e defender seus ideais.