A recente publicação de Jair Bolsonaro expõe com precisão um problema que vem se agravando cada vez mais nas escolas brasileiras: a doutrinação ideológica. O que antes era amplamente acusado de ser uma prática de “outros lados” da política, agora se torna mais evidente e agressivo sob a gestão de um governo que foi eleito, justamente, para combater essa inversão de valores.
É incontestável que o Brasil está vivendo um momento de confronto de ideias, mas a crescente imposição da agenda woke nas escolas, com sua tentativa de moldar a maneira de pensar das novas gerações, levanta sérias questões sobre a autonomia do ensino e a liberdade de pensamento. Em vez de formar cidadãos críticos e bem informados, o que estamos presenciando é a tentativa de formar uma juventude formatada para aceitar e propagar uma visão de mundo única, muitas vezes dissociada da realidade do país.
E não podemos deixar de destacar que essa agenda não se restringe ao Brasil. Os progressistas, com sua agenda globalista, agradecem ao subdesenvolvimento dos países que buscam implementar suas vontades, minando o potencial de prosperidade dos povos que se veem à mercê de modelos que, ao invés de fomentar o crescimento e a liberdade, criam barreiras para o desenvolvimento autêntico.
Porém, como bem disse Bolsonaro, a democracia e os valores fundamentais da liberdade de expressão e de ensino devem ser mais fortes e mais inabaláveis que nunca. O combate à doutrinação ideológica nas escolas é um passo necessário para garantir que nossas futuras gerações cresçam com o pensamento crítico necessário para formar uma sociedade realmente democrática. E para isso, é preciso que todos nós — pais, educadores, estudantes e cidadãos — estejamos unidos na luta por um sistema de ensino que valorize a pluralidade de ideias, respeite os princípios democráticos e prepare nossos jovens para a vida adulta de maneira livre e responsável.
Bolsonaro acerta ao trazer à tona essa realidade que tantos tentam esconder. Se queremos um país mais forte, próspero e democrático, é necessário que a educação seja um espaço livre de ideologias que pretendem moldar a juventude a partir de uma visão reducionista e politicamente orientada. Vamos, sim, por uma democracia mais sólida, com um sistema educacional que seja, acima de tudo, plural e livre, sem imposições externas que só atrasam o verdadeiro progresso do Brasil.