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sábado, 12 abril, 2025
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Após ofender Israel e apoiar terroristas, governo Lula agora é acusado de espionar o Paraguai

Por Alexandre Gomes

O governo Lula (PT) volta a se envolver em mais um episódio diplomático constrangedor: desta vez, o Paraguai — parceiro histórico do Brasil — foi alvo de espionagem, segundo denúncias envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O caso levou o embaixador brasileiro a ser convocado pelo governo paraguaio para prestar explicações formais, em mais um episódio de crise internacional alimentado pela política externa desastrosa da gestão petista.

De acordo com a coluna de Cláudio Humberto, a Abin teria sido mobilizada para hackear informações sigilosas sobre as negociações da Hidrelétrica de Itaipu, com foco nos valores e condições pretendidos pelo Paraguai na renegociação do contrato binacional. A operação escandalosa foi revelada pela imprensa e gerou indignação no país vizinho, que agora questiona publicamente os métodos adotados por Lula e seu governo.

Diplomacia desastrosa: Lula já é persona non grata em Israel

O episódio com o Paraguai se soma a uma série de atitudes desastrosas do presidente Lula no cenário internacional. Recentemente, ele foi declarado persona non grata por Israel após fazer uma infame comparação entre os judeus e os nazistas, enquanto minimizava os ataques bárbaros cometidos pelo grupo terrorista Hamas, no dia 7 de outubro de 2023.

“Não perdoaremos e não esqueceremos”, disse o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, ao repudiar as declarações do petista. Para o governo israelense, o posicionamento de Lula ultrapassa todos os limites da diplomacia e da sensatez, e o coloca ao lado de grupos extremistas que promovem o terror.

Em pouco mais de dois anos de mandato, Lula coleciona conflitos diplomáticos com países que historicamente mantinham relações cordiais com o Brasil. As aproximações com ditaduras como Venezuela, Cuba e Nicarágua, os ataques à soberania de aliados democráticos e o apoio declarado a regimes autoritários levantam sérias dúvidas sobre os reais interesses por trás da política externa petista.

Agora, ao transformar a Abin em instrumento político para espionagem internacional, o governo Lula atinge um novo patamar de autoritarismo e quebra de confiança. Ao invés de buscar o diálogo e o respeito mútuo, impõe uma política externa ideologizada, arrogante e danosa para a imagem do Brasil.

Enquanto isso, a economia brasileira patina, a insegurança jurídica afasta investimentos, e a população assiste estarrecida à destruição da credibilidade internacional construída ao longo de décadas.

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