O posicionamento veemente de Carlos Portinho, denunciando a negligência do governo em relação às contas públicas, ecoa como um alerta urgente sobre a situação econômica do país. Em sua postagem, ele não apenas expressa sua preocupação, mas também destaca a falta de comprometimento do governo com a responsabilidade fiscal.
Ao rejeitar o Arcabouço Fiscal, Portinho sinaliza uma discordância profunda com as políticas que permitem uma crescente gastança por parte do governo, especialmente sob a gestão de Lula e seus aliados. Ele enxerga essa medida como fadada ao fracasso desde o início, dada a aparente falta de controle sobre os gastos públicos.
A notícia de que o país só alcançará um superávit em 2026, declaração puramente eleitoreira, uma vez que acha ter em condições de concorrer em 2026, é alarmante e evidencia a incapacidade do governo de cumprir as metas fiscais estabelecidas, o que demonstra uma gestão financeira deficiente e desorganizada. Portinho critica veementemente a resposta do governo, que parece se resumir à imposição de mais impostos sobre a população já sobrecarregada.
Para Portinho, essa abordagem é insustentável e injusta para os cidadãos, que já enfrentam uma carga tributária elevada. Ele não hesita em apontar o Partido dos Trabalhadores (PT) como responsável pelo declínio econômico do país, atribuindo-lhe a ruína da economia nacional.
A postagem de Carlos Portinho ressoa como um apelo à responsabilidade fiscal e à necessidade de medidas concretas para reverter o atual cenário econômico. Seu tom indignado reflete o sentimento de muitos brasileiros que anseiam por uma gestão mais eficiente e transparente, capaz de promover o crescimento sustentável e o bem-estar da população.
Já economistas renomados deram um parecer nada promissor, considerando que apenas a partir de 2028 ou mesmo só em 2030, que o Brasil alcançará um superávit. Se o Brasil não quebrar antes.