A postagem de Eduardo Bolsonaro ressoa como um alerta sobre os perigos das chamadas “ditaduras modernas” que, sob uma fachada de instituições democráticas, minam sistematicamente os princípios fundamentais da liberdade e da justiça. Ao destacar exemplos como Venezuela e Nicarágua, ele lança luz sobre uma realidade assustadora, onde os pilares da democracia são distorcidos e utilizados como ferramentas de opressão e controle.
Nessas ditaduras modernas, como apontado por Eduardo Bolsonaro, as instituições democráticas, tais como tribunais, imprensa, Ministério Público e congresso, estão presentes, porém, são corrompidas e cooptadas para servir aos interesses dos líderes autoritários. Nesse contexto, a separação de poderes e os mecanismos de checks and balances, essenciais para o funcionamento saudável de uma democracia, são subvertidos em prol da perpetuação do regime no poder.
Um dos exemplos mais emblemáticos, é a utilização de eleições fraudulentas como uma mera fachada de legitimidade. Países como Venezuela e Nicarágua, conforme mencionado por Eduardo Bolsonaro, realizam eleições onde os resultados são manipulados de antemão, e os opositores são perseguidos, presos ou tornados inelegíveis, eliminando assim qualquer possibilidade real de competição política e alternância de poder.
A menção do voto impresso por Eduardo Bolsonaro, ressalta a importância de um sistema eleitoral transparente e confiável como um dos pilares da democracia.