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terça-feira, 19 novembro, 2024
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A situação fiscal estrutural do Brasil no Governo Bolsonaro: Um legado de melhoria e resiliência

Por Alexandre Gomes

A gestão fiscal durante o governo Jair Bolsonaro tem sido objeto de intensas análises, especialmente em relação à capacidade de enfrentar desafios extraordinários como a pandemia de COVID-19, a crise hídrica e a guerra na Ucrânia. Especialistas renomados, como Samuel Pessoa, Marcos Lisboa, Marcos Mendes e Alexandre Manoel, trouxeram à tona dados que apontam para uma condução fiscal mais sólida do que muitas vezes é percebido. Aqui estão 10 pontos fundamentais sobre o tema:

  1. Redução do Déficit Fiscal Estrutural
    Apesar das adversidades globais, o governo Bolsonaro conseguiu reduzir o déficit fiscal estrutural, mostrando um compromisso com a sustentabilidade das contas públicas.
  2. Situação Fiscal Melhorada
    Bolsonaro entregou o país em uma situação fiscal estrutural melhor do que recebeu, uma conquista significativa considerando o cenário complexo que enfrentou.
  3. Gastos Eleitorais Controlados
    Os gastos eleitorais de 2022 foram de apenas 0,2% do PIB, muito abaixo dos 3,1% do PIB observados no primeiro governo Dilma. Além disso, diferentemente da gestão Dilma, não houve intervenção massiva do Banco Central no mercado de câmbio.
  4. Aumento do Gasto em 2023 (Pós-Bolsonaro)
    Em 2023, sob a nova gestão, os gastos públicos primários reais cresceram em quase R$ 345 bilhões, rompendo com a trajetória de ajuste fiscal.
  5. Redução do Gasto Primário Relativo ao PIB
    Durante 2021-2022, o gasto primário ajustado foi de 18,1% do PIB, uma redução significativa comparada ao 19,5% do PIB em 2019.
  6. Comparação com Dilma 1
    O gasto eleitoral no governo Dilma 1 foi 2,9 pontos percentuais do PIB superior ao de Bolsonaro, evidenciando maior prudência fiscal no último governo.
  7. Reformas Estruturais e Crescimento Econômico
    As reformas iniciadas no governo Dilma 2 e continuadas por Temer e Bolsonaro criaram um ambiente mais favorável ao crescimento econômico, contradizendo a ideia de um legado negativo.
  8. Melhoria em Relação a Dilma 2/Temer
    A situação fiscal deixada por Bolsonaro é considerada bem superior à deixada por Dilma 2 e Temer, consolidando avanços na gestão fiscal.
  9. Piora Fiscal no Governo Atual
    Dados preliminares indicam que os déficits primários em 2023 ocorrem apesar do aumento de receita e do bom momento do ciclo econômico, marcando uma piora fiscal na atual gestão.
  10. Déficit Estrutural Herdado e Entregue
    Bolsonaro recebeu um déficit fiscal estrutural de 1,2% do PIB e entregou um de 0,7% do PIB, mesmo enfrentando crises históricas.

Esses números e análises desmontam narrativas simplistas e revelam uma gestão fiscal robusta e comprometida com o futuro econômico do país.

Referência: Texto completo disponível no Blog do IBRE

Via @asachsida. Análise baseada em contribuições de especialistas no tema.

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