O Centro Carter, organização internacional de monitoramento eleitoral, revelou que o candidato opositor Edmundo González Urrutia foi o verdadeiro vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, realizadas em 28 de julho. A chefe da missão de observação, Jennie Lincoln, apresentou documentos que confirmam a vitória de González com 67% dos votos, contra 31% do atual presidente Nicolás Maduro, durante uma sessão da Organização de Estados Americanos (OEA).
Segundo Lincoln, as atas de 30.026 assembleias de voto, com QR codes que garantem autenticidade, foram analisadas por observadores internacionais e pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). O relatório destaca a falta de transparência do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que não disponibilizou os dados de forma completa e confiável. Embora o sistema eleitoral venezuelano seja tecnicamente robusto, o CNE não seguiu os padrões internacionais de transparência na apuração dos votos.
A missão do Centro Carter contou com 17 especialistas e operou em várias cidades do país, confirmando que as eleições não foram democráticas. A oposição venezuelana, liderada por María Corina Machado, agradeceu a divulgação das atas e reiterou que Edmundo González Urrutia é o verdadeiro vencedor.
A revelação lança novas dúvidas sobre a legitimidade do resultado divulgado pelo CNE, que inicialmente declarou Maduro vencedor com 51% dos votos. A comunidade internacional agora tem acesso às provas que indicam o contrário, alimentando o debate sobre a crise política na Venezuela.
O Centro Carter, organização internacional de monitoramento eleitoral, revelou que o candidato opositor Edmundo González Urrutia foi o verdadeiro vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, realizadas em 28 de julho. A chefe da missão de observação, Jennie Lincoln, apresentou documentos que confirmam a vitória de González com 67% dos votos, contra 31% do atual presidente Nicolás Maduro, durante uma sessão da Organização de Estados Americanos (OEA).
Segundo Lincoln, as atas de 30.026 assembleias de voto, com QR codes que garantem autenticidade, foram analisadas por observadores internacionais e pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV). O relatório destaca a falta de transparência do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que não disponibilizou os dados de forma completa e confiável. Embora o sistema eleitoral venezuelano seja tecnicamente robusto, o CNE não seguiu os padrões internacionais de transparência na apuração dos votos.
A missão do Centro Carter contou com 17 especialistas e operou em várias cidades do país, confirmando que as eleições não foram democráticas. A oposição venezuelana, liderada por María Corina Machado, agradeceu a divulgação das atas e reiterou que Edmundo González Urrutia é o verdadeiro vencedor.
A revelação lança novas dúvidas sobre a legitimidade do resultado divulgado pelo CNE, que inicialmente declarou Maduro vencedor com 51% dos votos. A comunidade internacional agora tem acesso às provas que indicam o contrário, alimentando o debate sobre a crise política na Venezuela.