“À medida que nos aproximamos do Natal, agora na Alemanha estão cancelando os mercados de Natal por causa dessa ameaça.”
A diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, declarou no sábado que a Ideologia Islamista era a maior ameaça individual à liberdade — e alertou que ela já começava a se firmar no mundo e até mesmo nos Estados Unidos.
Gabbard falou no sábado no AmericaFest da Turning Point USA, e observou que, onde a ideologia islamista foi implementada, a liberdade e a liberdade rapidamente deixaram de existir.
“Há uma ameaça à nossa liberdade que não foi discutida o suficiente”, ela começou. “E é a maior ameaça de curto e longo prazo tanto à nossa liberdade quanto à nossa segurança, e essa é a ameaça da ideologia islamista. Ela é propagada por pessoas que não só não acreditam na liberdade, como sua ideologia fundamental é antitética ao fundamento que encontramos em nossa Constituição e Declaração de Direitos, que é que nosso Criador atribuiu direitos inalienáveis — o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade.”
Gabbard observou que Charlie Kirk, antes de sua morte, mencionava essa ameaça frequentemente porque entendia a gravidade da situação. Referindo-se aos ataques terroristas de 11 de setembro, Gabbard disse que eles já provaram até onde os islamistas estavam dispostos a ir.
“É uma ideologia política que busca criar um califado global que nos governe aqui na América”, continuou, acrescentando: “E se você não cumprir, se não aderir a essa ideologia, se ousar exercer seu direito divino à liberdade de expressão, a censura não é o que enfrentamos. Eles usarão violência ou qualquer meio que considerarem necessário para nos silenciar.”
Gabbard continuou descrevendo como a ideologia rapidamente se infiltrou na cultura dos países europeus: “À medida que nos aproximamos do Natal, agora na Alemanha eles estão cancelando os mercados de Natal por causa dessa ameaça.”
Ela então explicou que entender que os direitos vêm de Deus é o que deveria deixar claro o quão grave é a ameaça que a ideologia islamista representa à liberdade e à liberdade. Uma sociedade verdadeiramente livre, concluiu ela, não poderia sobreviver a menos que o povo estivesse disposto a defendê-la contra tais ameaças.
