A tensão geopolítica se acirra com a avaliação de ataques militares dos EUA contra a Venezuela, em um movimento que coloca o governo Trump em rota de colisão direta com Nicolás Maduro. O cenário global também apresenta desdobramentos inesperados com a captura de soldados norte-coreanos na guerra da Ucrânia, que agora planejam pedir asilo ao Sul. Enquanto isso, as fricções entre EUA e China se aprofundam com novas restrições econômicas na Flórida e repressão interna em Pequim.
Governo Trump marca agenda com nomeações e tensões internacionais
O presidente Donald Trump voltou a indicar um aliado de Elon Musk para a Nasa. Sua gestão também avalia ataques militares contra a Venezuela e a tomada de seus campos de petróleo. A possibilidade surge enquanto o ditador Nicolás Maduro mantém diálogo com a Rússia. O presidente Trump sugeriu ainda uma ação para proteger cristãos na Nigéria. O país africano negou perseguição e alertou para riscos de conflitos. Na política interna, o governo dos EUA enfrenta o risco da maior paralisação de sua história. Além disso, o ex-vice-presidente americano Dick Cheney morreu aos 84 anos.
Crises abalam relações e segurança na América Latina
O traficante uruguaio Sebastián Marset, o mais procurado do mundo, uniu-se ao PCC. Na diplomacia, o Peru rompeu relações com o México. A causa foi o asilo concedido a uma ex-primeira-ministra peruana. Em Cuba, uma ONG registrou um novo recorde de protestos populares. A organização denuncia um “genocídio silencioso”. Os EUA lamentaram a morte de policiais no Rio de Janeiro. O governo americano ofereceu apoio para combater o tráfico de drogas no Brasil.