A fila de requerimentos em análise no INSS voltou a crescer no atual governo e chegou a cerca de 2,8 milhões em 2025, segundo números do próprio instituto divulgados recentemente.
O que esse número representa
A lista reúne pedidos de aposentadorias, pensões, Benefício de Prestação Continuada (BPC), salário-maternidade e também perícias médicas necessárias para benefícios por incapacidade. Sempre que o processo depende de perícia, o atraso tende a ser maior.
Por que o INSS diz que a fila aumentou
Em explicações públicas, o INSS atribui o crescimento do estoque a:
- mudanças legais e operacionais que ampliaram a cobertura e alteraram critérios, especialmente no BPC;
- envelhecimento da população, que eleva a demanda por benefícios;
- dependência de validações com outros órgãos, o que torna a análise mais lenta.
Medidas anunciadas para conter a fila
O governo afirma ter adotado mutirões e ajustes de gestão para acelerar análises, além de iniciativas voltadas a cumprir prazos legais de resposta em parte dos requerimentos.
Onde está o maior gargalo
Mesmo quando o tempo médio geral apresenta melhora, os atrasos costumam se concentrar em:
- BPC, por exigir checagens sociais e de renda mais complexas;
- perícias médicas, limitadas por agenda e capacidade operacional, o que trava benefícios como o auxílio-doença.
Se quiser, transformo este texto em post curto para redes sociais ou em roteiro de vídeo de 30 segundos, mantendo o mesmo conteúdo e sem links.