O Governo Equatoriano, liderado pelo Presidente Daniel Noboa, anunciou a implementação do Estado de Emergência e a Declaração de Lei Marcial em todo o território nacional. Esta medida foi tomada em resposta a um “Conflito Armado Interno” que demanda a mobilização das Forças Armadas e da Polícia Nacional para restaurar a ordem diante das atividades de grupos considerados organizações terroristas, que desestabilizam o funcionamento do Estado.
Paralelamente, o Brasil enfrenta um processo similar, com o desarmamento atingindo níveis críticos, a soltura de detentos, a persistência da corrupção sistêmica afetando empresas estatais e a concessão de benefícios a empresas privadas por parte do Estado. A sociedade encontra-se em uma posição de impotência diante das pressões exercidas pelos poderes executivo e judiciário.
Um vídeo anexado à comunicação oficial mostra um soldado equatoriano enfatizando o compromisso de defender o povo: “…se se metem com o povo equatoriano, se metem com as gloriosas forças armadas”, declara o soldado do exército equatoriano.
Na noite da última terça-feira (9), o parlamento equatoriano aprovou uma anistia/indulto, buscando permitir que as forças de segurança restaurem a ordem no país.
Equador 🇪🇨: “Mexeu com o povo equatoriano, mexeu com as gloriosas forças armadas” diz soldado do exército equatoriano.
— Ivan Kleber (@lordivan22) January 10, 2024
Na noite desta terça (9) o parlamento do país aprovou uma anistia/indulto para que as forças de segurança restabeleçam a ordem no país. pic.twitter.com/4PccXWcfI7