O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse no sábado que os voos regulares para trazer imigrantes venezuelanos dos EUA para casa foram afetados por “essa tremenda e inexplicável comoção”, depois que o governo Trump cancelou uma licença que permitia à Chevron operar no país sul-americano.
Anteriormente em seus comentários, Maduro disse que, se dependesse dele, a Chevron permaneceria na Venezuela, referindo-se à decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada de reverter uma licença importante para a empresa, citando a falta de progresso nas reformas eleitorais e no retorno de migrantes.
Maduro, no entanto, não mencionou o nome da empresa diretamente em referência aos voos de migrantes. Ele disse que a comunicação entre os dois países foi danificada e os voos afetados.
Maduro e seu governo sempre rejeitaram as sanções dos EUA e de outros países, dizendo que são medidas ilegítimas que equivalem a uma “guerra econômica” destinada a prejudicar a Venezuela.
Maduro e seus aliados comemoraram o que dizem ser a resiliência do país apesar das medidas, embora historicamente tenham a