Após o Presidente francês levantar a possibilidade de envio de tropas para a Ucrânia, o Kremlin faz uma advertência contundente, alertando para um conflito “inevitável” com a Rússia. No entanto, as declarações de Macron foram rapidamente contestadas por líderes europeus. Macron apostou alto e a resposta veio à altura.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, lançou um alerta à comunidade internacional, enfatizando que tal ação resultaria em um conflito direto com a Rússia. Segundo Peskov, isso não está nos interesses dos países envolvidos e deveria ser encarado como uma inevitabilidade de conflito.
Por sua vez, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, refutaram a possibilidade de enviar tropas para a Ucrânia. Scholz afirmou que tanto a OTAN, quanto a União Europeia não têm planos para o envio de tropas de combate, apesar do apoio contínuo à Ucrânia.
Embora haja aparentes divisões sobre o assunto, o bloco militar permanece unido em questões como a adesão da Suécia à OTAN, demonstrando coesão em meio às tensões geopolíticas.