“Parabéns ao governo Trump por acabar com isso.”
Esta semana, o governo Trump cortou US$ 1 bilhão em subsídios para as chamadas “saúde mental” para instituições educacionais, muitos dos quais seriam destinados a promover ideologia de esquerda e treinar ativistas de esquerda.
O Departamento de Educação confirmou na quarta-feira que estava realizando cortes em bolsas concedidas pelo governo Biden, supostamente para fins de “saúde mental”, devido ao foco de muitos dos beneficiários em programas com foco racial. Em um comunicado ao Congresso, o governo afirmou que iria “reformular e redistribuir” os recursos alocados para saúde mental nas escolas em um projeto de lei de controle de armas assinado pelo ex-presidente Joe Biden.
“Essas bolsas visam melhorar a saúde mental dos estudantes americanos, financiando mais profissionais de saúde mental nas escolas e nos campi”, disse Madison Biedermann, Subsecretária Adjunta de Comunicações . “Em vez disso, sob as prioridades profundamente equivocadas do governo Biden, os beneficiários das bolsas usaram o financiamento para implementar ações baseadas em raça, como cotas de recrutamento, de maneiras que nada têm a ver com saúde mental e que podem prejudicar os próprios alunos que as bolsas deveriam ajudar.”
A medida foi relatada pela primeira vez na terça-feira por Christopher Rufo, que escreveu no X que não haveria “mais fundo secreto para ativistas sob o pretexto de saúde mental”.
Em março, a organização conservadora Defending Education divulgou um relatório constatando que o Departamento de Educação havia concedido pelo menos US$ 100.964.880 em bolsas a 25 universidades para ampliar seus programas de formação de assistentes sociais, supostamente com o objetivo de promover a saúde mental. A Defending Education constatou que muitas dessas bolsas eram destinadas a programas impregnados de ideologia esquerdista.
Esse dinheiro foi alocado por meio do Programa de Subsídios para Demonstração de Profissionais de Serviços de Saúde Mental e do Programa de Subsídios para Serviços de Saúde Mental Escolares.
Por exemplo, a Universidade Estadual de Portland recebeu US$ 1.189.801 do Departamento de Educação para aumentar o número de assistentes sociais. Os princípios de DEI estão incorporados ao programa de Mestrado em Serviço Social da instituição, cujo objetivo declarado é formar assistentes sociais para desmantelar “sistemas de opressão; construir equidade racial e justiça social, política e econômica”.
“Os subsídios destinavam-se a apoiar orientadores escolares e profissionais de saúde mental. Na realidade, tornaram-se um canal para a formação de educadores ativistas imersos em DEI, TRC e ideologia de gênero. Verbas federais foram destinadas a universidades que promovem o ‘aprendizado socioemocional antirracista’ e a contratação com base em critérios raciais”, disse a presidente da Defending Education, Nicki Neily, na quinta-feira. “Os pais querem apoio real para crianças em crise, não orientadores ou assistentes sociais treinados para dividir, envergonhar e reeducar. Parabéns ao governo Trump por acabar com isso. Agora, vamos garantir que os substitutos realmente atendam aos alunos.”
