Um novo estudo do Media Research Center revelou que o Google teve um impacto significativo em eleições cruciais nos Estados Unidos ao longo dos últimos 16 anos. Descobriu-se que o Google interveio 41 vezes, prejudicando os candidatos que não se alinhavam com suas preferências políticas. Esta influência crescente, destacada pelos pesquisadores, sugere uma ameaça à integridade democrática.
Dan Schneider, vice-presidente do MRC Free Speech America, e Gabriela Pariseau, editora, resumiram suas descobertas, destacando como o Google favoreceu consistentemente candidatos de esquerda, independentemente do partido. Eles apontam para declarações de executivos do Google admitindo o uso de sua influência para promover valores de esquerda.
Após a eleição de 2016, onde o Google não conseguiu evitar a posse de Donald Trump, tornou-se claro que a empresa continuou a interferir nas eleições americanas. O Google respondeu alegando um “incentivo comercial claro” para manter imparcialidade, mas o MRC acredita que isso não reflete a realidade, especialmente após incidentes recentes, como a recusa em responder perguntas difíceis sobre o presidente Biden.
Desde 2008 até fevereiro de 2024, o Google utilizou sua influência para favorecer candidatos liberais, censurando oponentes e distorcendo os resultados de pesquisa. Exemplos incluem favorecer Barack Obama sobre John McCain e Mitt Romney, e suprimir informações negativas sobre Hillary Clinton em 2016.
O Google nega veementemente qualquer irregularidade, mas evidências sugerem o contrário. Estudos indicam que o algoritmo de busca do Google pode ter influenciado milhões de votos em eleições passadas. O MRC propõe ação, incluindo investigações parlamentares e incentivo ao público para buscar alternativas ao Google.
Brent Bozell, fundador do Media Research Center, exorta o Congresso a agir diante dessa interferência eleitoral, destacando a necessidade urgente de proteger a integridade do processo democrático nos Estados Unidos.