Países como o Brasil, que são condescendentes com a ditadura venezuelana, e figuras como o secretário-geral da ONU, António Guterres, um antigo ativista do Partido Socialista português, tentam justificar sua postura apática diante das evidências de fraude na eleição de domingo com a alegação de que “aguardam a divulgação das atas eleitorais”. No Brasil, essas atas são conhecidas como boletins de urna. Esses defensores de Nicolás Maduro, com sua atitude evasiva, estão permitindo que a ditadura tenha tempo para “fabricar” as atas com números que confirmem a fraude.
Tempo de sobra
O ditador prometeu divulgar os boletins de urna até sexta-feira (2), quase uma semana após a eleição, dando tempo suficiente para a produção desses documentos conforme a conveniência.
Contagem secreta
A oposição identificou a fraude quando seus fiscais foram impedidos de acompanhar a contagem dos votos, que, de fato, não ocorreu.
Fraude evidente
A ditadura afirmou que Maduro obteve 51% dos votos, em contraste com todas as pesquisas que indicavam no máximo 27% para o ditador.
Totalitarismo em ação
As imagens chocantes do sequestro e prisão de um oposicionista servem como uma prova clara da violência da ditadura, que conta com o apoio do governo brasileiro.