Após quatorze anos no poder, o Partido Conservador Britânico enfrenta críticas severas por sua gestão. Sob seu governo, o país testemunhou a maior carga tributária desde a Segunda Guerra Mundial, políticas ambientais radicais que restringem liberdades e a disseminação de ideologias identitárias sobre raça e gênero em todas as instituições.
Enquanto alguns atribuem esses problemas à incompetência governamental, outros questionam se os políticos realmente acreditam no que defendem ou se estão simplesmente cedendo a pressões de grupos de interesse específicos.
No entanto, um fator muitas vezes negligenciado é o financiamento do ativismo de esquerda pelo próprio governo britânico.
Embora não seja explicitado dessa forma, é isso que está ocorrendo na prática.
Organizações de esquerda se apresentam como instituições de caridade, criando uma fachada de benevolência que esconde seu verdadeiro lobby radical.
Ao se mascararem como instituições de caridade, essas organizações obtêm financiamento público sob a pretensão de realizar atividades altruístas, quando na verdade promovem agendas políticas que restringem liberdades e expandem o papel do Estado, custando milhões aos contribuintes.
Atualmente, existem mais de 100 mil dessas organizações, e o ativismo deixou de ser um trabalho voluntário para se tornar uma profissão lucrativa e prestigiada.
Além dos subsídios do governo, essas organizações também são sustentadas financeiramente por grupos similares, criando uma teia complexa de financiamento com o governo no centro.
Isso concede a essas entidades poder para influenciar autoridades, moldar a mídia e disseminar sua agenda em locais de trabalho e instituições educacionais.
Um exemplo disso é a UK Health Alliance on Climate Change, que recebeu 110 milhões de libras do governo britânico desde 2017. Apesar de se apresentar como uma iniciativa de saúde, colabora com grupos ambientalistas extremistas como a Extinction Rebellion, participando de distúrbios públicos e exigindo mudanças políticas radicais.
Essas organizações dificultam a implementação de políticas em direções diferentes, tornando a influência da esquerda praticamente inabalável, a menos que uma mudança institucional seja realizada para interromper seu acesso ao financiamento público.
