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sábado, 28 dezembro, 2024
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Após a eleição, a equipe Biden finalmente desmente uma alegação falsa sobre a fome em Gaza, aponta NYP

Por Alexandre Gomes

A equipe de Biden está criticando um relatório que alerta sobre fome no norte de Gaza. Que diferença uma eleição faz.

O relatório de segunda-feira da Famine Early Warning Systems Network (uma organização independente criada com o apoio do Tio Sam) afirmou que 65.000 a 75.000 pessoas não têm acesso a suprimentos suficientes de alimentos.

“O bloqueio quase total de Israel aos suprimentos humanitários e comerciais de alimentos” desencadeou fome em massa no norte de Gaza, pregou a FEWS Net — novo material para os que odeiam Israel lançarem acusações descontroladas sobre o estado judeu perpetrar “genocídio”.

Desculpe, não há um “bloqueio quase total” e nunca houve.

Segundo estimativas israelenses e da ONU, não há 65.000 pessoas no norte de Gaza (muito menos pessoas morrendo de fome), mas menos de 15.000.

O alerta da FEWS NET “baseia-se em estimativas populacionais desatualizadas e tem limitações metodológicas com base na disponibilidade de dados”, disse um porta-voz da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional.

“Em um momento em que informações imprecisas estão causando confusão e acusações, é irresponsável emitir um relatório como este”, enfureceu-se o embaixador em Israel, Jack Lew.

Isso também já aconteceu antes: outro relatório da FEWS Net deste ano também levantou alarmes de fome , com base em números que também se revelaram lixo.

Mesmo assim, o pessoal do Biden-Harris — de olho nos eleitores pró-Hamas — ainda assim reclamaram da resposta “exagerada” de Israel à guerra do Hamas.

De fato, em uma tentativa de última hora de obter o voto anti-Israel pouco antes da eleição, a equipe de Biden ameaçou interromper ainda mais remessas de armas para Israel se as IDF não permitissem a entrada de mais ajuda.

Tais ameaças apenas encorajam ainda mais o Hamas, o Irã e outros inimigos de Israel.

Os moradores de Gaza envolvidos em uma guerra inevitavelmente terão dificuldades para encontrar comida, especialmente porque o Hamas  rouba  regularmente carregamentos de ajuda, e os grupos de ajuda humanitária não estão nem dispostos a designar motoristas para entregar os carregamentos, temendo serem atacados e roubados por terroristas ou criminosos.

Mas a resposta não é atacar Israel e exigir que ele encerre seus esforços para eliminar o Hamas, como o presidente Biden e a vice-presidente Kamala Harris fizeram o ano todo.

A resposta é ajudar Israel a eliminar os terroristas o mais rápido possível.

De fato, se a equipe Biden tivesse denunciado os relatos falsos de fome e “genocídio” desde o início e apoiado totalmente a guerra defensiva de Israel, a luta poderia muito bem ter terminado agora.

O lado positivo: um novo governo toma posse no mês que vem, e Washington deixará de tentar ser gentil com os inimigos de Israel, incluindo suas alas de propaganda.

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