Para líder russo, um aumento nos pagamentos em moedas nacionais dentro do bloco de emergentes deve ajudar a aumentar a independência financeira dos países e despolitizar o desenvolvimento econômico, afirma Infomoney.
Um aumento nos pagamentos em moedas nacionais deve ajudar a aumentar a independência financeira dos países do BRICS, mitigar ao máximo os riscos geopolíticos e despolitizar o desenvolvimento econômico, disse nesta terça-feira (22) o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em reunião com Dilma Rousseff, presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) do bloco de emergentes.
Putin e Dilma se encontraram no Palácio do Governador do Kremlin, em Kazan, onde está acontecendo a 16ª Cúpula do BRICS.
“O crescimento dos pagamentos em moedas locais permite reduzir a taxa de serviço da dívida, aumentar a independência financeira dos países membros do BRICS e também mitigar os riscos geopolíticos na maior medida possível e (…) separar o desenvolvimento econômico da política”, disse o líder russo, segundo a agência Tass.
Putin também observou que o NDB financiou 100 projetos, totalizando US$ 33 bilhões desde 2018.
“Como país que preside o BRICs este ano, estamos ansiosos por sua participação proativa na reunião de líderes na Cúpula do BRICS em Kazan”, disse o presidente russo, acrescentando que Dilma deve se encontrar com líderes dos participantes do BRICS e fazer um relatório sobre as operações do NDB.
Putin também mencionou que se reuniu recentemente com Dilma Rousseff à margem do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo em junho, onde discutiram questões relativas às atividades futuras do banco.
Putin também observou que o NDB financiou 100 projetos, totalizando US$ 33 bilhões desde 2018.
“Como país que preside o BRICs este ano, estamos ansiosos por sua participação proativa na reunião de líderes na Cúpula do BRICS em Kazan”, disse o presidente russo, acrescentando que Dilma deve se encontrar com líderes dos participantes do BRICS e fazer um relatório sobre as operações do NDB.
Putin também mencionou que se reuniu recentemente com Dilma Rousseff à margem do Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo em junho, onde discutiram questões relativas às atividades futuras do banco.