Queda da inflação e crescimento do consumo são sinais positivos de uma gestão austera
A Argentina registrou uma significativa redução de quase 15 pontos percentuais na taxa de pobreza, atingindo 38,1% em 2024. Este dado, demonstra a eficácia das políticas implementadas pelo presidente Javier Milei.
Vale destacar que, enquanto o peso argentino se valorizou 40% em relação ao dólar no último ano, o real sofreu uma desvalorização de 29%. Esse contraste tem relação com a austeridade fiscal praticada por lá, em oposição aos gastos elevados e mal direcionados no Brasil.
Um ponto crucial é o registro de superávit primário na Argentina por 14 meses consecutivos. Além disso, a inflação, que chegou a 280% ao ano, foi reduzida para 66%, embora ainda seja um patamar elevado.
O crescimento de 2,9% entre janeiro e fevereiro deste ano, e a economia do país registrou expansão de 5% em janeiro, comparado ao mesmo período de 2024.
Sou otimista quanto ao futuro econômico da Argentina, chego a compará-la a uma potencial “Singapura da América Latina”. O país está realizando um “laboratório liberal” na região, algo inédito, e espero que o sucesso sirva de exemplo para outros países.
Um estado austero cria um ambiente propício ao trabalho e mantém o poder aquisitivo da população ao não gerar inflação. Acredito que o caminho da responsabilidade fiscal adotado pela Argentina está produzindo resultados positivos, contrastando com a situação econômica de países vizinhos