A greve que motivou a suspensão da venda de títulos pelo Tesouro Direto nesta terça-feira (15) deverá se prolongar, com potencial de afetar a plataforma em dois dias da semana. Em comunicado, a Unacon Sindical informa que a mobilização dos servidores passará a acontecer às terças e quintas, começando já nesta semana, enquanto não houver a retomada das negociações com o governo.
O Tesouro Nacional ainda não informou se haverá interrupção na negociação de títulos nesta quinta-feira. De acordo com a Unacon, as áreas afetadas serão definidas diariamente, “então não é possível afirmar com certeza se haverá novas paralisações no Tesouro Direto”.
Os servidores estão mobilizados desde janeiro, mas intensificaram as ações a partir de agosto, após o governo encerrar as negociações unilateralmente, diz a entidade. A carreira de Finanças e Controle reivindica tratamento isonômico em relação às carreiras da AGU, da Polícia Federal e da Receita Federal, com as quais atua diretamente.
A categoria também pleiteia a exigência de nível superior para o ingresso no cargo de Técnico Federal de Finanças e Controle, que já teria sido acordado desde 2015; manutenção dos atuais 13 níveis da tabela de progressão; e a correção de assimetrias salariais com carreiras de mesmo nível na Administração federal.
Plataforma paralisou vendas de títulos pela terceira vez em um mês nesta terça.
A greve que motivou a suspensão da venda de títulos pelo Tesouro Direto nesta terça-feira (15) deverá se prolongar, com potencial de afetar a plataforma em dois dias da semana. Em comunicado, a Unacon Sindical informa que a mobilização dos servidores passará a acontecer às terças e quintas, começando já nesta semana, enquanto não houver a retomada das negociações com o governo.
O Tesouro Nacional ainda não informou se haverá interrupção na negociação de títulos nesta quinta-feira. De acordo com a Unacon, as áreas afetadas serão definidas diariamente, “então não é possível afirmar com certeza se haverá novas paralisações no Tesouro Direto”.
Os servidores estão mobilizados desde janeiro, mas intensificaram as ações a partir de agosto, após o governo encerrar as negociações unilateralmente, diz a entidade. A carreira de Finanças e Controle reivindica tratamento isonômico em relação às carreiras da AGU, da Polícia Federal e da Receita Federal, com as quais atua diretamente.
A categoria também pleiteia a exigência de nível superior para o ingresso no cargo de Técnico Federal de Finanças e Controle, que já teria sido acordado desde 2015; manutenção dos atuais 13 níveis da tabela de progressão; e a correção de assimetrias salariais com carreiras de mesmo nível na Administração federal.