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segunda-feira, 13 outubro, 2025
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Morgan Stanley: Brasil precisa de política industrial de longo prazo

Por Alexandre Gomes

Foco dos programas voltados ao setor, segundo Renato Grandmont, deveria estar em um horizonte de 20 a 30 anos, e não mudar de um governo para o outro

Com tendência de desacelerar em meio ao cenário de altas taxas de juros, a “taxa de crescimento do Brasil deveria ser muito mais alta do que ela é”, segundo Renato Grandmont, diretor de investimentos do Morgan Stanley.

O que falta para o país deslanchar, do seu ponto de vista, é a adoção de uma política industrial de longo prazo.

“É o que vai levar a se destacar com taxa de crescimento de 6%, 7%, 8% ao ano. A gente não vê isso por falta de política industrial”, pontuou Grandmont em entrevista exclusiva ao CNN Money.

O foco dos programas voltados ao setor, segundo o diretor do Morgan Stanley, deveria estar em um horizonte de 20 a 30 anos, e não mudar de um governo para o outro.

Ademais, avaliou que o Brasil não explora seu máximo potencial em algumas áreas, com destaque ao turismo.

Um fator positivo que aponta para o futuro é a queda dos juros no Brasil: Grandmont reconhece a taxa Selic, hoje em 15% ao ano, como “muito alta”, e relata que a estimativa do Morgan Stanley é de que ela caia a 11,5% ao final de 2026.

A aposta é mais otimista que a mediana do mercado, apurada pelo boletim Focus do Banco Central, que prevê a Selic em 12,25% no fim do próximo ano.

Foco dos programas voltados ao setor, segundo Renato Grandmont, deveria estar em um horizonte de 20 a 30 anos, e não mudar de um governo para o outro

Com tendência de desacelerar em meio ao cenário de altas taxas de juros, a “taxa de crescimento do Brasil deveria ser muito mais alta do que ela é”, segundo Renato Grandmont, diretor de investimentos do Morgan Stanley.

O que falta para o país deslanchar, do seu ponto de vista, é a adoção de uma política industrial de longo prazo.

“É o que vai levar a se destacar com taxa de crescimento de 6%, 7%, 8% ao ano. A gente não vê isso por falta de política industrial”, pontuou Grandmont em entrevista exclusiva ao CNN Money.

O foco dos programas voltados ao setor, segundo o diretor do Morgan Stanley, deveria estar em um horizonte de 20 a 30 anos, e não mudar de um governo para o outro.

Ademais, avaliou que o Brasil não explora seu máximo potencial em algumas áreas, com destaque ao turismo.

Um fator positivo que aponta para o futuro é a queda dos juros no Brasil: Grandmont reconhece a taxa Selic, hoje em 15% ao ano, como “muito alta”, e relata que a estimativa do Morgan Stanley é de que ela caia a 11,5% ao final de 2026.

A aposta é mais otimista que a mediana do mercado, apurada pelo boletim Focus do Banco Central, que prevê a Selic em 12,25% no fim do próximo ano.

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