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sábado, 26 julho, 2025
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Governo Lula bate recorde de arrecadação em junho

Por Alexandre Gomes

Este é o maior valor registrado no mês desde o início da série histórica, em 1995

A arrecadação de impostos do governo Luiz Inácio Lula da Silva atingiu um patamar inédito em junho, totalizando R$ 234,6 bilhões. Este é maior valor já registrado para esse mês desde o início da série histórica de arrecadação do governo federal em 1995.

Os números foram divulgados pela Receita Federal no relatório mensal publicado nesta quinta-feira, 24.

O montante representa um crescimento real de 6,62% em comparação com junho de 2024, já descontada a inflação. Do total arrecadado, R$ 226,6 bilhões vieram de receitas administradas pela Receita Federal e R$ 8 bilhões tiveram origem em outros órgãos federais.

Desempenho recorde no semestre

No acumulado do primeiro semestre de 2025, o governo Lula recolheu R$ 1,44 trilhão, superando todos os outros resultados para o período desde 1995. Em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, houve um avanço real de 4,38%.

Entre janeiro e junho deste ano, R$ 3,8 bilhões foram arrecadados com taxas sobre jogos de azar e apostas esportivas, sendo R$ 764 milhões apenas no mês de junho.

O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) rendeu R$ 8,02 bilhões em junho, alta de 38,8% ante o mesmo mês de 2024. No semestre, o valor chegou a R$ 36,87 bilhões, crescimento de 8,8% na comparação anual.

Governo Lula prevê arrecadação de R$ 8,4 bilhões com IOF no 2º semestre

Entre julho e dezembro deste ano, a expectativa do governo federal é recolher R$ 8,4 bilhões por meio do IOF. O dado foi apresentado na terça-feira 22, pelo secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas.

Segundo ele, a média mensal prevista para o segundo semestre é de R$ 1,6 bilhão. Considerando todo o ano, a projeção para a arrecadação total do IOF chega a R$ 11,5 bilhões, já descontando o valor das transações de risco sacado, modalidade de empréstimo comum entre grandes empresas.

A exclusão ocorreu depois de decisão do STF que manteve válido o decreto do governo e afastou a taxação dessas operações. O ministro Alexandre de Moraes invalidou decisão do Congresso que invalidou os decretos do presidente Lula.

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