Informação consta de fato relevante divulgado pela Gol nesta noite de quarta-feira (15)
O grupo controlador da Gol e da Avianca, o grupo Abra, assinou um memorando de entendimento para união dos negócios com a companhia aérea Azul.
A informação consta de fato relevante divulgado pela Gol nesta noite de quarta-feira (15).
No documento, a empresa que controla a Gol informa que o acordo não vinculante tem “objetivo de explorar uma combinação de negócios no Brasil”.
A Gol, exclusivamente, não é parte do acordo, que prevê a união dos negócios da controladora aos negócios da Abra.
O comunicado cita que o acordo é apenas uma “fase inicial de um processo de negociação entre a Abra e a Azul para explorar a viabilidade de uma possível transação”.
No informe, a empresa diz que “o acordo não tem impacto na estratégia, na condução dos negócios ou nas operações rotineiras da Gol”.
A aérea segue focada em “concluir as etapas restantes dos seus procedimentos do Chapter 11 (recuperação judicial nos EUA) em andamento”, cita o comunicado.
Caso a transação se concretize, o acordo prevê que as duas empresas deverão manter suas marcas e certificados operacionais de forma independente. Ou seja, as marcas Azul e Gol continuariam existindo concomitantemente.
O avanço do acordo depende, necessariamente, da concretização do plano de reorganização previsto no processo de recuperação judicial da Gol nos EUA.
Em nota, a Azul cita que as duas empresas têm quase 90% de rotas complementares no Brasil. Para a Azul, o plano colocaria “o Brasil em um nível maior de força global em um setor altamente globalizado”.
Informação consta de fato relevante divulgado pela Gol nesta noite de quarta-feira (15)
O grupo controlador da Gol e da Avianca, o grupo Abra, assinou um memorando de entendimento para união dos negócios com a companhia aérea Azul.
A informação consta de fato relevante divulgado pela Gol nesta noite de quarta-feira (15).
No documento, a empresa que controla a Gol informa que o acordo não vinculante tem “objetivo de explorar uma combinação de negócios no Brasil”.
A Gol, exclusivamente, não é parte do acordo, que prevê a união dos negócios da controladora aos negócios da Abra.
O comunicado cita que o acordo é apenas uma “fase inicial de um processo de negociação entre a Abra e a Azul para explorar a viabilidade de uma possível transação”.
No informe, a empresa diz que “o acordo não tem impacto na estratégia, na condução dos negócios ou nas operações rotineiras da Gol”.
A aérea segue focada em “concluir as etapas restantes dos seus procedimentos do Chapter 11 (recuperação judicial nos EUA) em andamento”, cita o comunicado.
Caso a transação se concretize, o acordo prevê que as duas empresas deverão manter suas marcas e certificados operacionais de forma independente. Ou seja, as marcas Azul e Gol continuariam existindo concomitantemente.
O avanço do acordo depende, necessariamente, da concretização do plano de reorganização previsto no processo de recuperação judicial da Gol nos EUA.
Em nota, a Azul cita que as duas empresas têm quase 90% de rotas complementares no Brasil. Para a Azul, o plano colocaria “o Brasil em um nível maior de força global em um setor altamente globalizado”.