A Assessoria da Presidência e a Consultoria Orçamentária e Financeira da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) participaram da consolidação da Matriz Swot do Plano Estratégico de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado do Rio de Janeiro (Pedes) 2024-31, na Escola de Contas do Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE/RJ). O evento, realizado na terça-feira (02/07), contou com a presença também de servidores das Secretarias de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços (SEDEICS), e de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos (SEDSODH).
A análise Swot é uma ferramenta de planejamento estratégico utilizada para avaliar as capacidades internas, identificar as forças e fraquezas de uma organização ou política pública, e avaliar o ambiente externo para identificar oportunidades e ameaças. A consolidação dessa análise, realizada durante o evento, contribuirá para a elaboração de um relatório que será apresentado ao plenário do TCE/RJ e poderá subsidiar futuras auditorias e mecanismos de controle externo.
Antes do evento, os representantes da Alerj conduziram um levantamento prévio das oportunidades, ameaças, forças e fraquezas, além das possíveis consequências positivas e negativas para os desdobramentos do Pedes. Este plano, decorrente da Emenda Constitucional 92/22 aprovada pela Alerj, é uma ferramenta de planejamento estratégico governamental de médio e longo prazo, destinada a orientar as ações estatais para o desenvolvimento regional socioeconômico inovador e sustentável. O primeiro Pedes, vigente de 2024 a 2031, foi instituído pela Lei 10.266/23, estabelecendo 10 missões principais para o Rio, incluindo a erradicação da extrema pobreza, a segurança hídrica e a garantia da segurança pública nos territórios.
A Alerj foi representada no evento pelos servidores Anderson Monteze e Welberth Saddi. “É crucial que os órgãos de controle externo compreendam detalhadamente como os instrumentos de planejamento e orçamento foram desenvolvidos, para que análises futuras de eficiência, eficácia e efetividade se baseiem no conhecimento construído a partir da realidade do objeto da fiscalização”, afirmou Monteze, Assessor Especial da Presidência para Orçamento e Finanças.