Modalidade chega a faturar cerca de R$ 7,5 bilhões por ano no Brasil
Em reportagem para a Edição 290 da Revista Oeste, o jornalista Edilson Salgueiro mostra que o crime organizado no Brasil vai além do tráfico de entorpecentes. Com dados e infográficos, a matéria ressalta que o país é palco para o contrabando dos mais variados tipos de mercadorias, o que inclui o bilionário segmento de comercialização de cigarros oriundos do Paraguai.
“O cigarro paraguaio, barato e sem imposto, domina pontos de venda informais e financia facções criminosas”, informa Salgueiro. “A carga tributária irrisória no Paraguai permite preços até 60% mais baixos que os nacionais.”
Sozinho, o contrabando de cigarros no Brasil fatura anualmente cerca de R$ 7,5 bilhões. A estimativa parte do Anuário de Mercados Ilícitos Transnacionais em São Paulo. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo é a responsável pelo levantamento.
O tabaco não é o único item a movimentar cifras bilionárias com contrabando. A economia ilegal também dá vez para segmentos como, por exemplo, combustíveis, automotivo (carros e peças), cosméticos, alimentos & bebidas e eletrônicos.
Os valores, com mais infográficos, e outros detalhes sobre como a criminalidade atua nessa esfera no Brasil estão presentes na reportagem “A multinacional do crime organizado”. A leitura da íntegra da matéria está disponível à comunidade de mais de 100 mil assinantes da Revista Oeste.
“Criminosos transformaram contrabando, falsificação, roubo de cargas e adulteração de combustíveis em um negócio bilionário.” Leia a reportagem de Edilson Salgueiro (@salgueiro_jr) na Revista Oestehttps://t.co/PUO2ueL99qhttps://t.co/PUO2ueL99q
— Revista Oeste (@revistaoeste)October 6, 2025