O Vasco da Gama parecia próximo de concretizar a contratação de Du Queiroz, jogador do Zenit, mas os ventos da guerra entre Rússia e Ucrânia afastaram esse desfecho. Apesar da aprovação da 777, a negociação entre os clubes e o interesse do atleta foram eclipsados pelo contexto geopolítico.
A Gazprom, mantenedora do Zenit e alvo de sanções ocidentais, tornou-se uma barreira intransponível para o desfecho do acordo. Mesmo com a Vasco SAF, uma empresa brasileira, contando com capital norte-americano, as implicações legais e comerciais tornaram o negócio inviável.
Diante desse cenário, a possibilidade de transferência estagnou e é vista como altamente improvável. A 777 e o Vasco agora se veem obrigados a explorar outras opções no mercado em busca de um reforço para o meio-campo.
Essa não é a primeira vez que as sanções envolvendo a Gazprom afetam o mundo do futebol. A empresa, além de ser acionista do Zenit, tinha parcerias com a UEFA e o Schalke 04, todas encerradas devido ao conflito entre Rússia e Ucrânia. A influência da Gazprom no cenário esportivo europeu, outrora considerável, agora é uma lembrança do passado, afetada pelas consequências geopolíticas em curso.