Em uma postagem recente, o ex-presidente Jair Bolsonaro destacou a preocupação de Bill Ackman, um dos maiores investidores do mundo, sobre o futuro do Brasil como destino de investimentos. Ackman afirmou que, após o bloqueio do X (antigo Twitter) e de contas bancárias da Starlink no país, o Brasil está se tornando um mercado “não investível”. Bolsonaro usou essa declaração para alertar sobre o que ele vê como um perigoso caminho para o país.
Bolsonaro expressou que o Brasil, ao impor restrições que limitam a liberdade de comunicação e de investimento, está trilhando um caminho similar ao de países como a Coreia do Norte, onde a liberdade é severamente restrita e a comunicação civil é praticamente inexistente. Ele questiona quanto tempo levará até que outras redes e plataformas de comunicação sejam atingidas por decisões judiciais semelhantes, sugerindo que o país está se transformando em um “buraco negro” sem liberdade.
O ex-presidente também alertou sobre as consequências econômicas dessas ações, afirmando que elas afastarão investimentos estrangeiros, o que, por sua vez, resultará na perda de empregos, renda e independência individual para os brasileiros. Segundo Bolsonaro, essa situação beneficia diretamente o Partido dos Trabalhadores (PT), que se fortalece à medida que a população se vê privada de oportunidades econômicas e, consequentemente, mais dependente de um governo centralizado.
Para Bolsonaro, essa “sanha judicial censória” tem como objetivo criar uma população subserviente, disposta a aceitar qualquer condição em troca de sua sobrevivência básica. Ele acredita que, ao minar a liberdade econômica e individual, o governo está pavimentando o caminho para um regime de total dependência e controle, no qual apenas aqueles próximos à cúpula do poder se beneficiam, enquanto a maioria luta por migalhas.