O vereador Carlos Bolsonaro destacou em uma postagem no X a dificuldade enfrentada para a aprovação de projetos importantes na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. Segundo Bolsonaro, a atual composição do legislativo municipal é insuficiente para discutir e avançar com as propostas da direita, o que impede a realização de diversas iniciativas. Ele enfatizou a necessidade urgente de mais parlamentares que compreendam e apoiem essas pautas, ressaltando que a ineficácia do atual corpo legislativo está bloqueando o progresso das propostas que ele e seus aliados defendem.
Veja a seguir sua postagem na íntegra:
“Temos diversos projetos a serem apreciados pela Câmara de Vereadores mas infelizmente AINDA não estão nem de perto de serem realizados, pois o corpo do legislativo municipal é insuficiente para sequer discutir as propostas da direita, imagine quando falamos em aprovação. Por isso, o Rio de Janeiro necessita tanto de mais parlamentares que entendam as pautas exigidas para que as realizemos dentro de nossas atribuições.
Exemplos:
. PL 03/21 (Homeschooling) – Desde 2021 tentamos avançar sem sucesso com a Proposta de aplicabilidade do ensino domiciliar opcional e seu regramento, lamentavelmente nem chegando perto de qualquer possibilidade de aprovação.
. PL 796/21 (com intuito de proteger crianças e mulheres diante de oportunistas e criminosos) apresentamos também em 2021 o projeto de lei que restringe uso de banheiros públicos da cidade do Rio a usuários do mesmo sexo biológico, sem uso mistos.
. PELOM 23/20203 (Impedir o avanço do ESG, pois empobrecer os já prejudicados diariamente em situações normais de temperatura e pressão).
Visamos impedir o uso de critérios ESG pela Prefeitura do Rio na elaboração e execução do orçamento municipal, bem como para a proibição de lançamentos de títulos da dívida com base nestes mesmos critérios.
A idéia é simples: evitar que o dinheiro suado do trabalhador seja direcionado exclusivamente para pautas impostas por oligopólios que enriquecem cada vez mais e destroem os médios e pequenos investidores, visto que estes não conseguirão executar as agendas exigidas pela metodologia EGS, como pagamento de mais tributos via eliminação de carbono, critérios de “diversidade” para empregabilidade e o fim da meritocracia para empregabilidade e etc.
Dinheiro público deve ir para asfaltamento, obras de saneamento e drenagem, transporte, educação de qualidade e saúde pública eficiente, não para agenda ideológicas que aprisionam ainda mais o povo.
. PL 3120/24 (Poderosas ONGs comandando o direcionamento de recursos da cidade). Há anos, nossa soberania é minada e desconstruída por algumas ONGs e instituições de países com interesses no Brasil que agem como um verdadeiro Estado inimigo dentro do nosso Estado.
Essas ONGs influenciam decisões governamentais e judiciais e agem no sentido de congelar ou roubar nossos recursos naturais, fomentar ideologias perniciosas, como a ideia estapafúrdia do chamado racismo estrutural e da ideologia de gênero, trabalham ativamente para implementar a censura nas redes e meios de comunicação para restringir e extinguir o discurso de viés conservador, tentam de todas as formas restringir e acorrentar o nosso agro, etc.
Isso acontece em todos os cantos do Brasil e no Rio isso não é diferente. Se aprovado e sancionado, as ONGs e organismos listados entidades não bem-vindas no Rio de Janeiro (personae no gratae), proibirá o exercício de suas atividades na Cidade e proibirá também quaisquer outras entidades subvencionadas por aquelas. Vamos pôr fim às atividades perniciosas de indivíduos como George Soros e outros que destroem o nosso País como um câncer.
. Seguimos fazendo nossa papel de levar as ideias adiante e precisamos fortalecer o Poder Legislativo para que estas pautas ganhem relevância também quando se tratam de município, pois tudo que acontece em Brasília, acontece também nas cidades.”