A manifestação convocada por Jair Bolsonaro na Avenida Paulista (SP) no domingo (25) teve repercussão internacional. Os veículos estrangeiros destacaram a adesão maciça ao evento e as acusações de “tentativa de golpe” contra o ex-presidente.
Segundo Bolsonaro, o objetivo do ato era mostrar ao mundo a insatisfação do povo com a política nacional.
O jornal espanhol El País considera que a manifestação reforça a liderança de Bolsonaro após um ano de moderação. O ato ocorreu três dias após seu depoimento à Polícia Federal no inquérito que investiga a suposta tentativa de golpe.
O inglês The Guardian afirma que Bolsonaro está tentando mostrar que sua base é resiliente mesmo durante a investigação. O jornal também destacou a participação de dezenas de milhares de manifestantes e classificou o ex-presidente como “extrema-direita”.
O britânico Daily Mail mencionou a adesão massiva ao evento como uma demonstração de apoio, apesar das acusações contra Bolsonaro. Uma multidão de apoiadores, vestindo as cores verde e amarelo, lotou a Avenida Paulista.
O The Times of Israel destacou o apoio de Bolsonaro e dos manifestantes a Israel em resposta aos comentários do presidente Lula sobre a luta de Israel contra o Hamas.
A agência de notícias Reuters deu destaque às investigações contra Bolsonaro e o classificou como um “populista frequentemente comparado a Donald Trump”.
O jornal francês Le Monde rotulou Bolsonaro e seus apoiadores como “extrema-direita”, destacando as acusações de golpe.
A manifestação foi observada pelo jornal France 24 como uma demonstração da força política de Bolsonaro, apesar das acusações.
O The Korea Times afirmou que o evento foi uma demonstração de poder em meio às investigações sobre um possível golpe.
O site de notícias japonês BNN Breaking observou que a manifestação não apenas serviu como plataforma para Bolsonaro expressar suas queixas, mas também refletiu as profundas divisões na sociedade brasileira.