Em uma postagem recente, o ex-presidente Jair Bolsonaro apresenta uma crítica contundente aos progressistas, argumentando que eles nutrem uma aversão ao Cristianismo. Segundo Bolsonaro, essa animosidade não se deve ao fato de o Cristianismo “ofender” grupos minoritários — uma afirmação que ele nega —, mas sim ao sistema de valores que a religião cristã promove. Ele alega que esses valores representam um obstáculo significativo para o avanço do comunismo.
Bolsonaro sugere que a destruição dos valores ocidentais promovidos pelo Cristianismo, como a importância da família, do perdão e da busca por evolução pessoal, leva a uma desumanização das pessoas, tornando-as meros corpos sem alma e espírito. Ele acredita que essa transformação resulta em indivíduos facilmente controláveis e manipuláveis, que se tornam massa de manobra para um sistema que, segundo ele, rouba o que é mais valioso e essencial para a dignidade humana.
Ele também menciona a perseguição histórica ao Cristianismo em regimes comunistas do século XX e XXI, citando países como Nicarágua, Venezuela e Coreia do Norte como exemplos de regimes que adotam diferentes formas de repressão para manter o controle absoluto sobre a população. Bolsonaro critica a censura na internet como uma forma adicional de facilitar esse controle, afirmando que os tradicionais veículos de informação, pagos com dinheiro público, distorcem a verdade.