O sistema de saúde Phoebe Putney, localizado em uma área rural da Geórgia, está proibindo a organização cristã Gideons International de distribuir Bíblias. Essa decisão parece estar relacionada a novas políticas de diversidade, equidade e inclusão.
A Gideons, reconhecida por sua distribuição de Bíblias em hospitais, hotéis e prisões, encontrou obstáculos ao tentar fornecer suas Bíblias para o sistema de saúde Phoebe Putney. Este sistema atende a centenas de milhares de pessoas em mais de 40 condados da Geórgia e é um dos maiores provedores de saúde do estado. O bloqueio levanta questionamentos sobre o uso das políticas de inclusão para impedir os cristãos de compartilharem Bíblias com pessoas doentes ou em estado terminal, especialmente em uma região conhecida como o “cinturão bíblico”.
A Gideons, estabelecida em 1899, já distribuiu mais de 2 bilhões de Bíblias em mais de 95 idiomas, alcançando 200 países e territórios. É famosa por colocar Bíblias nas mesas de cabeceira de hotéis em toda a América, distribuindo cerca de um milhão delas a hotéis e motéis anualmente. No entanto, durante a pandemia de coronavírus, a Gideons foi inicialmente impedida de continuar seu trabalho e não recebeu autorização para retomá-lo, mesmo após o relaxamento das restrições. A razão fornecida foi que seu trabalho violava a política de diversidade, equidade e inclusão (DEI) da Phoebe.
Essa política foi criticada como sendo claramente anti-cristã, já que resultou na exclusão dos cristãos em vez de promover sua inclusão. Tanto o CEO da Phoebe, Scott Steiner, quanto vários membros do conselho do sistema de saúde estão cientes dessa exclusão da Gideons das instalações da Phoebe. Notavelmente, desde que Steiner assumiu como CEO em 2019, as políticas do hospital parecem ter tomado uma direção mais voltada para a esquerda, com uma ênfase significativa nos princípios de DEI em todo o sistema de saúde. Essa exclusão da Gideons na Phoebe Health ocorre em um momento em que as instituições médicas em todo o país estão enfrentando críticas por priorizarem a DEI em detrimento do mérito e do ensino no campo médico.
