O senador Carlos Portinho lançou uma acusação após uma audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado Federal. Em um post em suas redes sociais, questionou veementemente a legitimidade da retenção do jornalista português Sérgio Tavares pela Polícia Federal, levantando sérias dúvidas sobre o estado atual da democracia no país.
Portinho expressou indignação com a ausência de provas substanciais que justificassem a retenção do jornalista, destacando a gravidade do ocorrido em um país com histórico de relações diplomáticas sólidas com Portugal. Na audiência, o servidor Rodrigo de Melo Teixeira, Diretor de Polícia Administrativa da PF, não apresentou evidências convincentes que respaldassem a ação.
O senador questionou se a falta de transparência e a ausência de provas básicas na abordagem da PF são compatíveis com os princípios democráticos. Ele reiterou a importância da liberdade de imprensa e expressão, especialmente no caso de jornalistas, profissionais cujo trabalho depende fundamentalmente desses direitos.